Você já se perguntou o quanto ganha um corretor de seguros?
O mercado de seguros vem conquistando novos adeptos todos os anos. A soma de grandes seguradoras, produtos cada vez mais populares e digitais e outros obrigatórios, impulsionaram esse setor secular para novas gerações.
Contudo, quando o assunto é tornar-se um corretor de seguros, muitos pesquisam a sua rentabilidade e estabilidade.
Isso ocorre, porque, trata-se uma oportunidade de empreender em um setor altamente regulado e em constante evolução.
Mas você já parou para pensar se é uma profissão realmente promissora ou quanto ganha um corretor de seguros?
Para se ter uma ideia, o número de profissionais cadastrados na Superintendência de Seguros Privados (Susep) como pessoa física cresceu 27% entre 2019 e 2023.
Só em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, foram 9.336 novos registros de corretores, contra 6.122 em 2019 — um aumento de 52,4%.
Esses números positivos, mesmo em meio a pandemia, mostram otimismo.
Os dados refletem que uma grande parcela de pessoas, que até então não viam o mercado de seguros como prioridade para carreira profissional, começaram a perceber um valor em trabalhar nele.
Mas será que essa é uma profissão estável? Você sabe o quanto ganha um corretor de seguros?
Conheça, a seguir, um pouco mais desse mercado, assim como o quanto ganha um corretor de seguros ou mesmo como funciona a sua remuneração além do piso.
Uma das dúvidas mais frequentes quando falamos sobre a entrada no mercado de seguros é se o corretor de seguros possui um salário base.
Além disso, há muitas dúvidas sobre as comissões e bônus de vendas. Ou seja, todos querem saber o quanto ganha um corretor de seguros no total.
Em suma, para a primeira dúvida, vale deixar bem claro: sim! Sendo assim, o corretor opta pelo regime CLT, o mesmo recebe um salário fixo em carteira.
De acordo com uma pesquisa do site salários.com.br, um corretor iniciante recebe em média R$ 1.990,00 na carteira de trabalho.
Vale salientar que a pesquisa sobre o quanto ganha um corretor de seguros é baseada em dados fornecidos pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Conforme o estudo, em 2024 a remuneração para Corretor de Seguros pode variar entre o piso salarial mínimo de R$ 1.935,65 e o teto salarial de R$ 4.060,93. Essa variação depende do segmento da empresa, localidade, formação, experiência na função e política de cargos e salários da empresa.
Portanto, pode-se avaliar que o corretor que escolhe trabalhar como pessoa física tem uma remuneração menos estável. Existe um grande desconto de impostos que afetam ainda mais a renda mensal de quem opta por esse regime de trabalho.
Desse modo, é importante ressaltar que o corretor de seguros que trabalha em regime CLT pode, sim, ganhar mais que o valor base.
Tudo depende da quantidade de vendas, renovações, entre outros pontos que possam gerar mais valor em forma de comissionamento para sua remuneração.
Comissão é um tema muito debatido entre os corretores de seguros. Afinal, existem muitos fatores que podem variar o valor que cada um pode receber com as vendas e impactar diretamente no quanto ganha um corretor de seguros.
Os ramos são o principal fator dessa variação.
Por exemplo, um seguro auto, o mais procurado no mercado, entrega uma comissão em média entre de 15 e 20%. Já um seguro residencial pode gerar uma comissão de até 29%.
Enquanto a porcentagem de comissionamento, obrigatória por lei no Brasil, é uma das maiores do mundo, não se pode dizer de outros mercados. Em outros países, como na Argentina, por exemplo, paga em média 10% a 15% de comissão para seus corretores.
E já que que as comissões são rendas variáveis, tudo vai depender do comportamento dos clientes, de quais estratégias de venda está usando, da comunicação clara, do momento financeiro do país e diversos outros fatores.
➕ Leia também: Os 5 seguros que melhor remuneram o corretor de seguros
Em seguida, após tirar a certificação da Susep, a escolha em ser PF e PJ torna-se é uma das grandes decisões que o corretor de seguros precisa tomar.
Não existe uma opção que seja mais vantajosa que a outra, mas sim aquela que faz mais sentido com o que você busca para o seu negócio a curto, médio e longo prazo.
E elas podem ser determinantes sobre o quanto ganha um corretor de seguros
Desde 2015, a profissão de corretor de seguros foi regularizada como pessoa jurídica pelo Simples Nacional.
Com isso, o corretor pode atuar com um CNPJ e realizar a emissão de notas fiscais para cada comissionamento recebido.
Atuando dessa forma, o corretor de seguros que tem renda de até quinze mil por mês, terá o desconto de, em média, 13% em encargos fiscais sobre comissões.
Por outro lado, como pessoa física, o corretor tem mais autonomia de trabalho e os recibos são em formato de Recibo de Pagamento Autônomo (RPA), diferente da nota fiscal tradicional.
Porém, os descontos fiscais são um pouco mais altos, podendo chegar até a 40% dependendo do formato de venda fechada.
Enfim, o recado que fica é a importância de pesquisar muito bem. Vale a pena ir atrás de todos os dados e informações necessárias para entender o que encaixa mais com o seu perfil e objetivos.
Depois, é só seguir e decolar! 🚀
Para conquistar a habilitação de corretor de seguros, é necessário tirar a certificação da Susep.
O exame é aplicado pela Escola Nacional de Seguros (ENS) e tem custo médio de R$ 2.000 para trabalhar com todos os ramos.
Além da certificação, existem outros cursos adicionais oferecidos pela ENS que podem complementar a sua formação e ampliar a preparação para o mercado de seguros.
Atualmente, o que um corretor de seguros realmente precisa para alavancar as vendas e fidelizar seus clientes?
2. Possuir maior agilidade de cotação e resposta;
3. Manter dados integrados, em tempo real, acessados por qualquer dispositivo.
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