Atualmente, quem tiver interesse em contratar um seguro de automóvel tem à sua disposição um grande número de seguradoras e incontáveis possibilidades de serviços diferentes.

Por mais que isso represente uma enorme vantagem aos consumidores, também é comum que surjam muitas dúvidas relacionadas às possibilidades que os planos oferecem.

Para sanar as principais questões sobre o tema, a seguir, vamos listar os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel. Acompanhe!

Confira alguns mitos sobre o seguro de automóvel

Muitos são os mitos relacionados à contratação de um seguro de automóvel. Portanto, para te auxiliar nesse processo, veja quais são os principais deles e não se engane ao adquirir o seu serviço:

Não existe cobertura para catástrofe natural

Existem diferentes tipos de coberturas para os veículos. O mais comum é que elas incluam apenas colisões, roubos ou furtos, que são danos provocados pelo homem.

Apesar disso, também é possível contratar planos mais completos, que também prevejam desastres naturais.

Assim, de acordo com as preferências do cliente, é possível incluir situações como: 

  • Enchentes;
  • entanias;
  • Temporais;
  • Quedas de árvores;
  • Raios, granizo, entre outras eventualidades semelhantes.

Há cobertura para os bens no interior do veículo

O único bem pelo qual as seguradoras se responsabilizam em um seguro de automóvel é o próprio veículo. Portanto, objetos deixados em seu interior não são compensados pelos planos.

Carro mais novo paga seguro mais caro, pois é mais propenso a roubos

Não existe relação direta entre a data de fabricação dos veículos e seu índice de roubos.

Afinal, o que mais atrai a ação de criminosos é a facilidade para o repasse de peças em ações de desmanche.

Por conta disso, os carros populares são muito mais visados para roubos do que modelos importados ou de alto valor agregado.

A cor do carro afeta o preço do seguro

A cor do carro jamais afetará o valor do seguro, apenas o seu modelo. Afinal, recuperar um carro branco custará o mesmo preço para a seguradora do que recuperar um carro preto, por exemplo.

Agora que você já conhece os mitos mais comuns sobre o seguro de automóvel, no próximo item, confira quais são as principais verdades sobre o tema!

Veja 5 verdades sobre o seguro de automóvel

Nem todas as afirmações populares sobre o seguro de automóvel são falsas. Muitas delas correspondem à realidade e merecem atenção entre os consumidores. Confira:

Carro mais antigo paga seguro mais caro

Os modelos mais antigos geralmente contam com valores maiores de seguro por conta das suas peças de reposição, que são mais raras e caras.

Logo, caso ocorra algum sinistro de perda parcial, por exemplo, é muito mais difícil encontrar os itens de reparo em relação aos modelos de veículos mais novos.

O aumento no preço do seguro tende a ser mais acentuado em carros com mais de 10 anos de uso.

Rastreadores e bloqueadores deixam o seguro mais barato

O uso de rastreadores, bloqueadores ou outros dispositivos de segurança semelhantes faz com que a localização do veículo após um roubo ou furto seja muito mais simples.

Isso facilita significativamente o trabalho da seguradora, que compensa os proprietários que adotam essas medidas de segurança através de melhores preços em seus planos.

Mulheres pagam menos pelo seguro de automóvel

Em média, as mulheres contam com índices de sinistros muito mais baixos que os homens.

Sendo assim, se duas cotações forem feitas com as mesmas características, sendo a única diferença o sexo, é natural que a mulher pague menos.

Apesar disso, tudo depende da análise do perfil. Em alguns casos, indivíduos do sexo feminino podem pagar mais do que certos indivíduos do sexo masculino – mas isso é menos comum.

Se o carro fica na garagem, o preço do seguro diminui

Ao comprovar que existe um local fixo para que o carro fique estacionado, o segurado tende a pagar um valor até 20% menor no seu plano.

Quando o veículo fica na rua, as chances de roubos ou furtos são maiores – e as seguradoras levam isso em consideração.

Se eu deixar de pagar, a cobertura pode ser cancelada

Casos de inadimplência podem acarretar na perda do seguro de automóvel.

Portanto, se o consumidor deixar de pagar uma parcela do prêmio até o seu vencimento, é possível que o fim da vigência da apólice seja antecipado. Nesses casos, a seguradora emitirá um endosso sobre a redução de sua validade.E você, já conhecia os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel? Se deseja ficar por dentro de mais informações valiosas para a proteção do seu patrimônio,continue acompanhando as novidades do blog Segfy.

A rotina dos corretores de seguros é dinâmica e repleta de responsabilidades. Nesse cenário, saber como evitar os erros de gestão mais comuns do segmento é indispensável para que os profissionais obtenham os melhores resultados.

Por menores que sejam, certos erros podem comprometer significativamente os ganhos da empresa. Por isso, é fundamental manter-se atento para minimizar ou mesmo eliminar completamente as suas ocorrências!

A seguir, confira os 5 erros de gestão comuns nas corretoras de seguro e suas principais peculiaridades.

Quais os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro?

Confira, a seguir, confira quais são os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro e como evitá-los. Dessa forma, você garante o melhor gerenciamento possível do seu escritório, aumentando assim a sua produtividade, lucratividade e competitividade. Veja!:

1.   Não reunir informações sobre os clientes

Entender os consumidores e suas necessidades é de suma importância para garantir o sucesso da sua corretora de seguros.

Com uma relação próxima, você garante a oferta dos melhores planos possíveis aos seus clientes, aproveitando as oportunidades ideais de negócio com um atendimento personalizado e mantendo o nível de satisfação sempre elevado.

Portanto, colete e reúna informações completas sobre cada perfil de consumidor, indo além dos dados obtidos no questionário de avaliação de riscos.

Tenha paciência e atenção para coletar e compreender tudo aquilo o que os indivíduos mais precisam.

Uma boa opção é o uso de softwares de gestão, pois permitem o cadastro dessas informações para a criação de um banco de dados ágil e disponível sempre que você precisar!

2.   Não segmentar a carteira de clientes

Tentar “abraçar o mundo” e buscar o maior número possível de clientes pode não ser uma boa estratégia. Afinal, é muito mais prático e lucrativo fidelizar os consumidores que já confiam em você do que tentar fechar sempre novos contratos.

O ideal é segmentar a sua atuação, visando um padrão de atendimento para grupos específicos de segurados.

Separe cada cliente por ramo e por perfil de seguro. Assim, você oferece soluções mais assertivas para as diferentes demandas de serviço, atendimento mais personalizado e otimiza as suas rotinas operacionais.

Lembre-se: os lucros obtidos em renovações são maiores do que aqueles de novos contratos. Logo, foque em um processo de fidelização e mantenha os seus clientes satisfeitos que novas oportunidades irão sempre surgir!

3.   Não investir em marketing digital

Em um mercado cada vez mais dinâmico, investir em marketing digital já não é mais um diferencial, mas sim uma necessidade entre as empresas.

No segmento de seguros, a competitividade é alta e saber se diferenciar nessa área é fundamental.

Dessa forma, procure marcar presença nas redes sociais e mantenha um site próprio. Além disso, atualize o seu blog com informações valiosas, que realmente aborde e resolva as necessidades do seu público, entre outros meios de comunicação digital.

Com esse tipo de cuidado, a sua empresa aparecerá na web sempre que alguém procurar por uma solução relacionada a ela.

Além do mais, ao divulgar conteúdo de valor, você se posiciona como uma referência no assunto, o que melhora significativamente o seu posicionamento perante a concorrência!

4.   Não treinar vendedores

Se antes destacamos a importância de reunir dados sobre os clientes e segmentá-los, também é indispensável mencionar que a sua equipe de vendas precisa saber utilizar esses indicadores. Sendo assim, seus vendedores conseguem agregar os melhores resultados possíveis em suas conversões.

Para isso, certifique-se de que o seu time conheça a fundo os serviços ofertados e os melhores meios de vendê-los.

Mais que utilizar boas técnicas de persuasão, é preciso saber demonstrar o valor agregado dos planos de seguros aos consumidores, destacando que o fator “preço” nem sempre é o mais importante.

Ao treinar bem a sua equipe de vendas, mais que ampliar as oportunidades de negócios, você garante um maior grau de satisfação entre os consumidores – que indicarão os seus serviços e defenderão a sua marca.

5.   Não digitalizar processos

Entre os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro, um dos mais significativos é a falta de sistemas voltados à área.

Com processos manuais, os profissionais perdem muito tempo com tarefas repetitivas e burocráticas. Isso os impossibilita de manter o foco em funções mais estratégicas e na prospecção de novos clientes.

Por meio de softwares para corretoras, todos os processos são automatizados, em um fluxo de trabalho que inclui as etapas de planejamento, gestão e relacionamento com os consumidores.

Ferramentas como a Segfy, por exemplo, reduzem custos operacionais e melhoram significativamente a produtividade dos escritórios.

O sistema conta com uma central de vendas que organiza a sua corretora, facilitando processos como: 

  • gestão de propostas;
  • apólices; 
  • endossos;
  • renovações;
  • faturas mensais;
  • segurados
  • leads, entre outros procedimentos.

Com o recurso, você acompanha a performance de sua carteira de qualquer lugar e de qualquer dispositivo.

O Segfy controla os seus recebimentos de forma organizada, importa de maneira simples e eficiente suas propostas e apólices. Além disso, ainda oferece módulos de orçamento e gestão de produtores com Multicálculo!

Quer contar com esses e muitos outros recursos para evitar os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro? Então acesse o nosso site, saiba mais sobre as nossas soluções e faça o seu teste grátis por 7 dias. 

Para evitar alguns dos erros de gestão comuns nas corretoras de seguro, é preciso estar preparado para gerir os negócios de acordo com as peculiaridades da era digital.

Nesse sentido, acompanhar os principais avanços da tecnologia é de extrema importância. Não apenas para agregar mais eficiência à organização, mas principalmente para garantir pleno alinhamento às novas demandas do mercado.

Mais que estar preparado para atender clientes nos meios digitais, é necessário demonstrar que a sua empresa segue inovando. Ao mesmo tempo que ela consegue se adaptar de forma satisfatória aos principais desafios do cenário competitivo moderno.

Quer se adequar a essa nova realidade? Então a seguir, descubra como evitar alguns dos erros de gestão comuns nas corretoras de seguro, com o uso de diferentes tecnologias!

Como evitar os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro?

Muitos são os erros de gestão capazes de afetar a qualidade, o rendimento e a competitividade das corretoras.

Por mais que cada empresa tenha o seu próprio perfil e exija diferentes cuidados em seu gerenciamento, existem algumas falhas comuns, que podem ser facilmente evitadas com o uso dos recursos certos.

Entre as adequações relacionadas à modernização e adoção de novas tecnologias nas corretoras de seguro, destacamos algumas para que você garanta o melhor desempenho na era digital. Confira, a seguir.

Dê o primeiro passo com um sistema de gestão

Atualmente, o mercado conta com diversas opções de softwares voltados ao controle dos processos das corretoras de seguros.

Para aderir a esse tipo de sistema, é preciso garantir que o mesmo tenha um funcionamento simples. Ou seja tenha eficácia  no cumprimento de suas tarefas e agregue mais agilidade às funções cotidianas.

Além disso, um bom software é aquele que oferece meios para otimizar a gestão operacional, gerencial e estratégica da empresa. Entre suas funções mais importantes, estão:  

  • Organização dos clientes com suas apólices;
  • Cadastramento de novos seguros;
  • Gestão completa dos sinistros;
  •  Geração de relatórios de controle, para apoiar a tomada de decisões.

Com opções de sistemas Multicálculo, também é possível tornar o processo de cotações muito mais célere e realizar os cálculos em questão de segundos.

Os melhores recursos na área são online, não requerem instalação e rodam em qualquer dispositivo com acesso a internet. Ainda, permitem que a empresa seja gerenciada de qualquer lugar, facilitando também o trabalho de agentes externos.

Só tome decisões baseadas em dados

Como mencionado no item anterior, um bom sistema é capaz de gerar relatórios completos sobre as atividades realizadas na corretora.

Assim, mais que coletar os dados e organizá-los, o papel do software é simplificar o seu manuseio. Isso, por meio da geração de gráficos, dashboards e indicadores automáticos, capazes de demonstrar diferentes cenários ligados às vendas, finanças, prospecções, etc.

Um dos erros de gestão mais recorrentes entre as corretoras de seguros é a falta de uma base de informações sólida, para guiar os caminhos gerenciais da empresa e suas decisões.

Dessa forma, ao aderir a esse tipo de recurso, todo o planejamento interno pode ser estabelecido com base em dados concretos, o que garante muito mais assertividade e sucesso no gerenciamento.

Digitalize a gestão e análise da carteira de clientes

Para manter uma organização sólida e bem definida, é indispensável ter todos os dados sobre os clientes reunidos e categorizados em uma só plataforma.

Informações sobre os consumidores são imprescindíveis para qualquer negócio. No caso das corretoras, além de dados de perfil e contato, também é necessário um acompanhamento sobre datas de renovação, histórico de atendimento e comportamento.

Ao garantir esse tipo de organização, a corretora terá um entendimento profundo sobre seus diversos clientes. Além disso, estabelecerá as melhores ofertas e meios de atendimento para diferentes perfis.

Com a digitalização da carteira de consumidores, também é possível garantir um melhor relacionamento nos canais digitais, que são indispensáveis nos dias de hoje.

Por meio do Multicálculo, por exemplo, é possível otimizar o engajamento com os segurados, enviando propostas diretamente via WhatsApp.

Os formulários de cotação também podem ser disponibilizados online, no site da corretora, onde você recebe todas as informações do usuário, preenchidas de forma automática, diretamente no sistema.

Percebeu como os recursos certos podem ser decisivos para evitar os erros de gestão comuns nas corretoras de seguro?

Quer agregar todos os benefícios das tecnologias que mencionamos ao longo do artigo na sua empresa? Então, acesse o nosso site e faça o seu teste grátis na plataforma Segfy!

No atual momento, muitos corretores de seguro se perguntam sobre como ser produtivo em home office.

Por mais que isso seja novidade para a maioria dos profissionais, trabalhar de casa pode ser considerado um privilégio, dadas as adversidades do novo cenário econômico e a necessidade de isolamento.

O grande desafio nesse contexto é se adaptar a uma nova rotina, evitar a tentação de procrastinar e deixar de ter o contato presencial com outras pessoas, em especial os clientes. Afinal, manter uma relação próxima deles é uma parte muito importante do trabalho de um corretor. 

Para que você consiga superar essa fase sem comprometer o seu rendimento, a seguir, separamos 5 dicas sobre como ser produtivo em home office. Acompanhe!

5 dicas sobre como ser produtivo em home office

Todo trabalho tem as suas próprias características e peculiaridades. Isso quer dizer que não existe uma única fórmula para garantir mais produtividade em home office.

Ao considerarmos os principais desafios desse modelo de trabalho, porém, é possível elencar algumas questões-chave para que o desempenho de corretores de seguro não seja comprometido, evitando também a solidão da rotina em casa.

Veja quais são os pontos centrais sobre como ser produtivo em home office e adapte essas dicas ao seu cotidiano ocupacional:

1.   Crie um ambiente de trabalho

O primeiro passo para garantir mais produtividade no trabalho em casa é separar um ambiente exclusivo para essa finalidade.

Muitos tendem a realizar as suas tarefas em locais improvisados ou mesmo cedem à tentação de trabalhar na cama, no sofá e em outros locais semelhantes. O ideal é considerar tudo aquilo que normalmente é indispensável em um escritório.

Sendo assim, separe um cômodo que seja tranquilo, bem iluminado, livre de distrações e que conte com toda a ergonomia necessária para que você desempenhe as suas funções ao longo do dia sem desconfortos.

Não se esqueça também, que seu ambiente de trabalho é o “cenário” das reuniões por vídeo com seus cliente e parceiros. Um ambiente desorganizado pode passar uma má impressão.

2.   Tenha uma rotina e seja disciplinado

Sem a necessidade de bater ponto ou mesmo de acompanhar os colegas de trabalho, é normal que alguns horários sejam flexibilizados e que a procrastinação se torne realidade.

Quando esses descuidos se tornam recorrentes, porém, fica difícil manter todas as tarefas em dia e cumprir com as metas propostas. É preciso tomar cuidado para que as funções acumuladas não se tornem uma “bola de neve”.

A melhor maneira de garantir isso é manter a organização já utilizada no escritório. Assim, mantenha uma disciplina de horários, organize a pauta, evite dispersões e crie uma rotina.

3.   Converse com seus colegas e clientes

A solidão e a sensação de isolamento podem se tornar sérios problemas quando não mantemos contato com outras pessoas.

Para evitá-las, procure manter a relação com os seus colegas de trabalho, o networking com outros profissionais e clientes através de ferramentas online.

Aproveite as reuniões e videoconferências para tratar de outros assuntos, antes de falar de trabalho, indo além das responsabilidades da empresa. Dessa maneira, você mantém o desempenho profissional e ainda preserva suas relações interpessoais, que são indispensáveis numa rotina saudável. 

No caso dos clientes, é uma ótima oportunidade de trazê-los ainda mais para perto da corretora.

4.   Faça pausas

É impossível manter uma boa performance mental por horas seguidas. Algumas paradas são fundamentais para retomarmos o fôlego, a disposição e até mesmo a capacidade de realizar um bom trabalho.

No cotidiano normal de escritório, pausas para tomar um café, se alongar, fazer um lanche e conversar com os colegas são indispensáveis para esfriar a cabeça e garantir o rendimento.

Com isso em mente, procure replicar essa lógica em casa. Mencionamos anteriormente que rotina e disciplina são importantes para o home office, mas não se esqueça de considerar esses momentos de descanso.

5.   Não trabalhe além da conta

Se a procrastinação é um risco para quem realiza suas atividades em casa, a lógica inversa também é verdadeira: às vezes, nos sentimos mais dispostos ao fim do dia e deixamos nos levar por horas extras de trabalho.

Por mais que não exista problema em adiantar algumas tarefas, é preciso tomar cuidado para que a sua rotina profissional não afete o seu cotidiano pessoal e bem-estar.

Quando destacamos a importância de separar horários e um ambiente específico para o trabalho, é justamente para evitar que os dias se misturem com as noites e que as responsabilidades afetem os seus momentos de lazer. Além disso, uma das parte mais importantes do seu trabalho, o atendimento, na maioria das vezes só pode ser feita em horário comercial.

Lembre-se de quais são os momentos dedicados aos seus afazeres e não se sinta mal em parar nos horários definidos. Se no escritório você pode deixar algumas tarefas para o dia seguinte, em casa isso não pode ser diferente. 

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Saber como vender seguros de vida de maneira eficiente se tornou uma das questões mais relevantes para os corretores, especialmente com as mudanças sofridas pelo mercado em decorrência do novo coronavírus.

O aumento significativo pela procura desse tipo de serviço está gerando novas oportunidades, uma vez que os planos também passaram a considerar as eventuais consequências da pandemia.

Mesmo com a grande demanda, ainda é fundamental saber como fazer uma cotação de preços realmente atrativa e destacar os benefícios dos planos disponíveis para garantir mais relevância perante a concorrência.

Para ajudar você e sua corretora neste momento, a seguir, vamos elencar as 5 melhores dicas sobre como vender seguros de vida e elaborar cotações que lhe garantam os melhores resultados!

Confira 5 dicas sobre como vender seguros de vida e fazer uma cotação de preços perfeita

Conhecer todos os detalhes sobre aquilo o que é vendido e saber adequá-los às necessidades do público é indispensável para um bom desempenho de vendas em qualquer segmento.

No caso das corretoras, por mais que cada empresa tenha as suas próprias peculiaridades e diferentes perfis de clientes, existem alguns cuidados que podem fazer toda a diferença para agregar mais conversões. Confira as 5 principais orientações sobre como vender seguros de vida:

1.   Tome cuidado com as expectativas

Fazer uma cotação de preços efetiva depende de um bom gerenciamento de expectativas. Ou seja, ao ler a proposta de venda, o consumidor deve reconhecer resultados que realmente atendam às suas necessidades.

O principal objetivo nesta etapa inicial é fazer com que o cliente em potencial perceba o valor agregado do seguro de vida.

Isso depende de uma apresentação com escopo bem definido. Portanto deve resumir de maneira simples os objetivos e vantagens do plano ofertado.

2.   Entenda seu cliente

Quem busca por um seguro, na verdade está interessado nos benefícios que ele oferece e nos problemas que ele resolverá quando alguma adversidade acontecer.

Com isso em mente, a sua proposta deve ser totalmente orientada pelas “dores” de quem irá recebê-la – o que demanda um pleno entendimento do público e de tudo aquilo o que ele espera ao escolher um plano de seguro.

O ponto principal é ofertar uma solução que se encaixe na realidade de quem a busca, de maneira que ela seja realmente atrativa. Nesse sentido, isso seria impossível se não houvesse um conhecimento profundo sobre os clientes.

3.   Venda o propósito do seguro de vida

Assim como é importante gerenciar as expectativas dos consumidores, também é indispensável que eles reconheçam os propósitos daquilo o que é ofertado para eles.

Sendo assim, no ato de vender seguros de vida, fuja de termos técnicos e burocráticos que não agreguem uma visão positiva do plano em questão.

A sua oferta diz respeito aos benefícios que o serviço oferece, não aos seus pormenores operacionais.

Sabendo disso, ao conversar com um cliente, ou mesmo ao divulgar seus seguros, mantenha o foco na segurança que seu propósito agrega. Assim como na tranquilidade que garantem, no cuidado que representam para as pessoas, entre outros benefícios semelhantes!

4.   Mantenha uma boa relação com o seu consumidor

Mais que clientes, as pessoas querem se sentir amparadas e representadas pelos serviços em que confiam.

Antes da própria venda, demonstre que você está sempre à disposição para tirar dúvidas, fornecer informações e garantir o melhor plano possível para o consumidor em questão.

Durante a conversão, garanta mais facilidades durante o processo de aquisição, mostrando também que você trabalhou para garantir os melhores preços e condições para o caso específico do seu segurado.

Quando o seguro já foi adquirido, mantenha-se sempre em contato. Assim, demonstra estar pronto para resolver problemas, realizar eventuais adequações e representar as demandas do cliente junto à seguradora.

Uma boa relação faz com que os consumidores se mantenham fiéis à sua empresa e busquem por ela quando tiverem novas necessidades.

Além disso, esses indivíduos se tornam verdadeiros representantes da sua corretora, indicando-a para amigos e familiares sempre que possível.

5.   Seja mais digital

Nos dias de hoje, é impossível manter o bom desempenho de um negócio sem que ele esteja alinhado ao mundo digital.

Mais que garantir uma boa presença e amplos canais de atendimento em plataformas online, como redes sociais ou no próprio site da empresa, é preciso que a tecnologia também seja uma aliada no próprio gerenciamento e operacionalização da corretora.

Para vender seguros de vida e fazer uma cotação de preços de maneira realmente atrativa, existem cotadores automatizados, que fazem os cálculos dos planos em questão de segundos.

Com esse tipo de solução, você agrega pontos como:

  • agilidade no atendimento aos clientes;
  • elaboração de orçamentos personalizados;
  • garantia a segurança das informações;
  • além de auxiliar nos processos com uma operação totalmente online, com compartilhamento e preenchimento automático dos dados.

E você, já sabia como vender seguros de vida com mais eficiência? Se gostou das nossas dicas sobre como fazer uma cotação de preços e quer ficar por dentro de mais informações sobre o assunto, continue acompanhando nosso blog!

Com os atuais temores que envolvem a crise do novo coronavírus, empreendedores dos mais diversos segmentos se perguntam sobre como melhorar as vendas e manter a competitividade enquanto a situação econômica não se normaliza.

Por mais que o cenário traga novos desafios e a necessidade de se reinventar, essa também pode ser uma oportunidade para se diferenciar perante a concorrência e crescer!

Para que a sua corretora de seguros saia na frente e consiga se destacar durante a pandemia, vamos abordar as 5 melhores dicas de como melhorar as vendas no segmento frente às limitações impostas pelo isolamento! Confira.

5 dicas sobre como melhorar as vendas na crise do coronavírus

É fato que a pandemia afeta um dos aspectos mais importantes no processo de vendas: o contato humano. Por conta disso, alguns cuidados e mudanças são indispensáveis na organização interna das corretoras.

Os resultados, sejam eles negativos ou positivos, dependem diretamente de como as organizações são capazes de se posicionar frente à crise.

Tendo isso em mente, existem algumas medidas gerais, aplicáveis à realidade de qualquer empresa da área, que podem fazer toda a diferença na hora de se adaptar aos desafios impostos pela atual pandemia e que auxiliam a como melhorar as vendas. Veja, a seguir, quais são as principais ações:

1.   Reforce a sua presença digital

Garanta uma boa presença nas redes sociais e em outro canais de comunicação digital. Assim, você consegue se aproximar do seu público e substituir o contato físico com os clientes.

Mais que uma vitrine para os seus serviços, os meios online podem servir como um importante meio informar, conquistar e fidelizar novos compradores.

Sem o atendimento presencial, aproveite para engajar o público nas redes sociais ou mesmo em seu site. Apresente as vantagens e os diferenciais de seus produtos de modo a despertar seu desejo de compra.

2.   Crie conexões com o seu cliente

Não importa qual seja a situação: as corretoras devem sempre transmitir a sensação de segurança aos seus clientes.

No item anterior destacamos a importância do ambiente online para apresentar e divulgar as suas soluções. Agora esse cuidado vai além: eles devem servir para que você mostre ao público que está ao lado dele para o que der e vier!

Dessa forma, crie canais de atendimento na web, seja através de chats, e-mails ou até mesmo aplicativos de videoconferência.

Divulgue e envie também conteúdos especiais, seja na forma de artigos ou e-books, que abordem as principais dúvidas e dificuldades de seus clientes. Apresente sempre soluções que realmente resolvam os seus problemas.

3.   Dê suporte aos seus funcionários

Pouco adianta promover mudanças em sua organização se o seu time de colaboradores não estiver profundamente engajado e apto a lidar com elas.

Nesse sentido, o planejamento para a crise deve ter o envolvimento de todos. Além de comunicar as novas medidas, procure também por sugestões e incentive discussões sobre como elas podem ser operacionalizadas.

Algumas funções terão de ser adaptadas. Quem antes lidava com o atendimento presencial dos clientes, por exemplo, agora se dedicará a tirar dúvidas e promover vendas através de ferramentas online.

Ninguém sabe melhor sobre determinado trabalho do que aqueles que, de fato, o realizam. Sabendo disso, faça com que cada profissional participe e levante aquilo o que é melhor para cada mudança.

4.   Esteja preparado para inovar

Muito além de se adaptar apenas ao período de pandemia, os gestores precisam ter em mente que a crise irá afetar permanentemente os hábitos de consumo.

Por mais que isso gere novas oportunidades, ainda é grande o desafio de transformar um negócio e garantir que ele se mantenha competitivo – tanto durante a crise, quanto depois dela.

O ideal é manter uma visão de longo prazo. Considere o que é necessário para manter o atendimento durante o isolamento e pondere quais mudanças podem ser mantidas depois que a crise cessar.

Evite decisões precipitadas e aproveite a necessidade de transformações para reconhecer aquilo o que funciona para um melhor atendimento ao público.

5.   Reveja os seus processos de gestão

Como mencionamos anteriormente, algumas mudanças sofridas pelo mercado serão irreversíveis. Além de um bom atendimento online, as corretoras precisarão se tornar cada vez mais ágeis, inteligentes e precisas em seus serviços.

Tudo isso demanda uma transformação nos processos de gestão, que passa principalmente pela automatização de algumas funções que antes eram feitas manualmente.

Por meio de plataformas especializadas, é possível acompanhar e administrar o negócio full time, evitando desperdícios de tempo e de recursos.

Esse tipo de sistema promove uma gestão operacional, gerencial e estratégica completa em sua corretora. Assim, tornando os processos automáticos para autonomia da sua carteira de segurados, apólices e sinistros.

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Se as coberturas de seguro de vida são fontes de discussões e eventuais dúvidas entre usuários e os próprios corretores, a atual pandemia do novo coronavírus fez com que os seus principais detalhes e aplicações tomassem o centro dos debates.

No segmento, até então, os casos de pandemia eram excludentes de responsabilidade civil – o que eliminaria a cobertura dos segurados afetados por condições como a da COVID-19.

Reconhecendo a gravidade da situação, porém, os representantes públicos e do próprio setor de seguros passaram a buscar por dispositivos legais que invalidassem essa lógica, dada a necessidade de amparo à população.

Para compreender melhor os resultados desse movimento, descubra como as coberturas de seguro de vida passaram a considerar os afetados pela pandemia.

Além disso, entenda como elas funcionam e saiba mais sobre a sua importância, a seguir.

As coberturas de seguro de vida incluem o coronavírus?

No dia 20 de maio de 2020, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que inclui mortes causadas pelo novo coronavírus nas coberturas de seguro de vida. Com a nova regra, as operadoras serão obrigadas a pagar o valor previsto no seguro em até dez dias após a data de entrega de toda a documentação comprobatória.

Agora é vedado, tanto aos planos de saúde quanto aos seguros de vida, o cancelamento ou a suspensão de contratos por falta de pagamento ao longo de todo o estado de emergência de saúde pública.

Mesmo quando a apólice conta com restrições para esse tipo de caso, os seguradores não podem mais se isentar do pagamento dos seguros em mortes ocasionadas pela COVID-19.

Essa conquista é resultado não só do clamor popular em prol das famílias das vítimas da pandemia, mas do próprio segmento das seguradoras, que reconhecem que as antigas restrições para esses casos não condizem com a gravidade da atual situação.

Antes da aprovação do projeto de lei, a Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor) já tinha iniciado um movimento para estender as coberturas de seguro de vida aos casos de coronavírus.

Os principais representantes do mercado aderiram à campanha, mostrando o protagonismo das corretoras na proteção e amparo à população, principalmente em momentos de crise.

Agora que você já sabe que as coberturas de seguro de vida são válidas também para o novo coronavírus, descubra os principais aspectos sobre o seu funcionamento!  

Como vão funcionar as coberturas de seguro de vida nos casos de COVID-19?

Com as mudanças citadas acima, aqueles que já contavam com seguro de vida antes da pandemia ficam livres de carência sobre as coberturas ligadas ao coronavírus.

Já para os indivíduos que ainda pretendem contratar um plano, o mais indicado é levantar todas as condições junto às seguradoras ou corretores, já que os procedimentos em relação às carências são variáveis.

Em casos de mortes pela COVID-19, é papel da seguradora pagar a indenização estipulada em contrato às famílias e demais beneficiários previstos na apólice.

As despesas médicas e assistência funeral, por sua vez, não vale como itens obrigatórios, mas sim coberturas adicionais que podem ser incluídas no contrato, caso haja o interesse.

Com a importância de conhecer bem o acordo estabelecido junto aos corretores em mente, entenda porque contar com um bom seguro de vida no seu dia a dia!

Qual é a importância do seguro de vida na pandemia?

Oferecer um bom seguro de vida é indispensável para garantir mais tranquilidade e toda a segurança necessária aos seus clientes. 

Se antes esse tipo de cuidado já era importante, com a atual pandemia do coronavírus, ele representa uma necessária proteção ao seu cliente frente aos riscos e incertezas desse momento.

Nada vale mais para o segurado do que a certeza de que, mesmo se alguma fatalidade acontecer com ele, seus familiares conseguirão prosseguir com uma vida confortável e boas condições gerais.

Mais do que isso, dependendo do contrato que você oferecer, é possível garantir a saúde financeira mesmo durante tratamentos caros, ou ainda seguir com as atividades profissionais em situações de invalidez.Se você também acha que as coberturas de seguro de vida são fundamentais e gostou de conhecer os direitos dos segurados frente à COVID-19, continue de olho em nosso blog!

Uma das mais nobres funções de um corretor de seguros é prever aquilo que o segurado pensa que vai acontecer com ele e protegê-lo. Quando falamos de seguro auto, muitas coberturas são contratadas quase que automaticamente e o segurado, não raramente, inclusive confirma se elas estão contratadas no momento do fechamento.

E as coberturas que ninguém pensa em contratar e que são raramente acionadas? Que tal usá-las para, além de rentabilizar a venda de seguros, gerar um valor incalculável para sua relação com o cliente: o valor de tê-lo protegido de um prejuízo que ele nunca pensou que poderia sofrer.

4 coberturas que os clientes raramente contratam 

1. Reembolso de despesas extraordinárias no Seguro Auto

Só o nome já dá a impressão de algo mais complexo e complicado, não é mesmo? Fato é que coberturas como a de despesas extraordinárias raramente são oferecidas, mas poderiam ser utilizadas em praticamente todos os sinistros indenizados.

Afinal, é normal precisar gastar com um transporte por aplicativo quando percebe que seu veículo foi furtado, ou mesmo ter despesas com obtenção de documentos necessários para o processo de indenização.

Agora imagine o impacto em seu segurado ao saber que essas despesas também estarão cobertas? Certamente será uma agradável surpresa!

2. Lucros Cessantes por Paralisação do Veículo

Hoje em dia muitas pessoas, mesmo que não diretamente, dependem do veículo para ter uma renda e, quando se veem sem o carro, acabam tendo um amargo prejuízo.

É o caso de quem trabalha como representante comercial, ou mesmo um prestador de serviços que utiliza o carro como meio de transporte para atender seus clientes.

Então, que tal informar a seu cliente que a possível perda do lucro decorrente da paralisação do veículo poderá estar coberta pelo seguro auto? E que essa cobertura acrescentará muito pouco ao valor total das coberturas? Tenho certeza que dificilmente ele já tenha ouvido falar nessa cobertura e que ficará satisfeito por você protegê-lo.

3. Higienização em Caso de Alagamento no Seguro Auto

Quando pensamos em cobertura de alagamento, logo vem à cabeça a perda total do veículo, porém não é sempre assim.

Muitos veículos são totalmente recuperáveis e nem sequer precisam de qualquer reparo mecânico ou de funilaria. Contudo, o mau cheiro e a sujeira dentro do veículo são de difícil remoção e exigem um serviço especializado e um tanto quanto caro!

Entre as coberturas oferecidas, inclua a de higienização em caso de alagamento. Ao ver o valor anual da cobertura, as chances do seu cliente aceitar contratá-la é muito grande!

4. Danos Morais

Por fim, mas não menos importante, a cobertura de danos morais é uma das mais baratas e menos oferecidas.

O custo da cobertura tem uma explicação: ela raramente é acionada, ou seja, quanto menor o número de sinistros, menor o valor do prêmio. No entanto, é aí que mora o perigo!

A frequência de sinistros é baixa, porém, quando acontecem, as indenizações são altas e podem gerar um enorme problema para o seu segurado. Por isso, alertá-lo sobre essa possibilidade de contratação é uma forma de mostrar a sua qualidade técnica como corretor de seguros.

Em suma, existem diversas coberturas que são pouco contratadas e que geram um enorme diferencial competitivo entre a sua proposta e a da concorrência.

É claro que não se trata de oferecer toda e qualquer cobertura para o seu cliente, mas conhecê-las e adequar a sua proposta ao risco do seu cliente, gerando valor e confiança.

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Você abriu a sua corretora de seguros, atendeu ao círculo mais próximo de amigos e parentes e agora busca formas de aumentar as vendas e expandir sua carteira com produtos diferentes do automóvel e com maior rentabilidade, certo? O seguro para MEI pode ser um desses produtos.

Saiba que identificar e atacar as tendências de mercado são algumas das formas de sair da rotina de cotações de automóvel e fazer com que sua corretora também seja conhecida por oferecer outros produtos.

Neste cenário, investir em prospecção de seguro para MEI é uma excelente forma de atingir esse objetivo, principalmente quando falamos de uma forte tendência no mercado de trabalho: o home office.

O mercado de seguro para MEI está mudando

A grande verdade é que praticamente tudo que conhecemos está mudando. Isso não é nenhuma novidade, mas a velocidade com que essa mudança está ocorrendo sim. Quando pensávamos em seguro para MEI no passado, mesmo quando o MEI não existia, pensávamos em um seguro para atender aquele empresário com uma micro ou pequena empresa, com um estabelecimento reduzido e poucos ou nenhum funcionário.

Com a criação da figura do MEI essa realidade mudou, assim como o seguro para MEI.

Hoje o MEI nem sequer precisa ter um estabelecimento comercial. A tecnologia propiciou o surgimento de uma série de comércios e serviços que não precisam atender o seu público de forma física, ou seja, não precisam ter uma loja ou um escritório. 

Comércios vendem pela internet e disparam o produto direto do fornecedor para o cliente, serviços são cada vez mais contratados também online e o prestador somente se desloca para o local de atendimento, quando este também não é feito de forma remota.

Enfim, oferecer seguro para MEI exige que o corretor tenha consciência de que irá encontrar situações em que a oferta tradicional de seguros não será suficiente para atender o cliente. Uma dessas situações é o home office.

Como oferecer um seguro para MEI que utiliza home office?

Uma das situações mais comuns nesse novo modelo é a dúvida sobre qual seguro para MEI oferecer quando o cliente tem um home office?

O primeiro passo é investigar qual a real situação desse cliente. Pode ser que ele use exclusivamente o home office para suas atividades ou trabalhe em uma empresa que dê como "benefício" o trabalho em home office uma vez por semana, por exemplo.

Essas situações mudam a forma da oferta porque, se o cliente é o próprio empresário, ele é quem fez o investimento para montar o home office e terá muito mais necessidade de proteger aquele investimento do que um funcionário que apenas traz o notebook para sua casa e trabalha remotamente alguns dias no mês.

De uma forma ou outra, o mais correto é contratar uma apólice de seguro residencial em uma seguradora que possua coberturas e aceitação para o home office. As coberturas podem variar de um caso para outro e você deverá adequá-las à necessidade do seu cliente específico.

Outras formas de trabalho e seguro para MEI

Vele lembrar que o home office não é a única forma diferente de trabalho hoje em dia. Outro modo de trabalho muito utilizado é um local compartilhado ou "coworking". Para o segurado que trabalha em locais como esse, o ideal é contratar apenas uma apólice para os equipamentos, pois o prédio e infraestrutura não são de sua responsabilidade.

Lembre-se que criar uma carteira baseada em produtos não tão populares como o automóvel exige dedicação, planejamento e conhecimento.

Saiba como trabalhar a venda de seguro empresarial através do guia definitivo para corretores de seguros!

Se você está pensando em aumentar o relacionamento com seu cliente, para conseguir fazer mais negócios com ele, saiba que uma das melhores formas de fazer isso é através de um produto com baixo custo e forte apelo de venda: o seguro residencial.

Pouco explorado no mercado de seguros brasileiro, o seguro residencial já está caindo no gosto do consumidor e é uma grande oportunidade batendo à porta das corretoras de seguros.

Que tal se preparar para essa demanda e fomentá-la em sua rede de relacionamentos para alavancar a produtividade e lucratividade da sua corretora?

Por que o Seguro Residencial é pouco contratado?

Antes de entender este mercado, é importante saber os motivos pelos quais o seguro residencial não teve um destaque tão grande até o momento no Brasil.

A verdade é que a instabilidade econômica que o país viveu até meados da década de 90 criou no consumidor brasileiro a falta de previdência, ou seja, pouca, ou nenhuma, preocupação em garantir seu futuro através de produtos do mercado financeiro, entre eles, o seguro. Consequentemente, quem adquiria um imóvel não pensava em contratar uma apólice de seguro residencial para protegê-lo.

Motivos para o corretor investir no Seguro Residencial

A maioria das residências não possui um seguro, pois os clientes comparam o custo entre o seguro residencial e o de automóvel. Muitos clientes acreditam que o valor do seguro de automóvel somente considera o valor do veículo e, desse raciocínio, surge a falsa conclusão de que o preço do seguro residencial seria proporcional ao valor do imóvel.

Após entender os motivos pelos quais os clientes pouco procuram pelo seguro residencial, você saberá quais objeções esperar durante a venda. A maneira mais eficaz de atacá-las é ressaltar o quanto aquele seguro residencial pode ser importante para o seu cliente.

A primeira forma de fazer isso é refletir com o segurado sobre quanto tempo de trabalho aquele imóvel representa. Muitas pessoas se apegam ao valor do imóvel, porém o dinheiro é uma medida de grandeza um tanto quanto difícil de mensurar do ponto de vista da importância daquele bem. Na prática, um bem muito valioso pode não ter nenhuma importância, ou um bem pouco valioso, pode ter muita importância.

Que tal então sugerir ao seu cliente que calcule quanto tempo e esforço foram necessários para que ele conseguisse ter o dinheiro suficiente para adquirir o imóvel? Quando ele perceber que demorou muitos anos, é hora de mostrar para o cliente que todos esses anos estão suscetíveis a riscos, como um incêndio ou um vendaval. Riscos que causam um enorme prejuízo em questão de horas ou mesmo minutos.

Dessa forma, seu cliente entenderá que contratar uma apólice de seguro residencial não é proteger um imóvel, mas o resultado de um enorme e longo esforço.

Use as tendências de mercado para vender Seguro Residencial

Outra forma muito eficaz de atacar esse mercado tão pouco explorado é se valendo das novas tendências de consumo e comportamentos.

Por exemplo, é cada vez mais comum a utilização de home-office, e muitas seguradoras já possuem coberturas exclusivas para quem se enquadra nessa forma de trabalho. Que tal identificar se seu cliente é um desses casos e apresentar essa vantagem?

Outra tendência de consumo é a otimização do tempo através de terceirização de tarefas, ou seja, ao invés de passar horas tentando consertar um eletrodoméstico, que tal chamar a assistência da sua seguradora e receber um técnico especializado?

A realidade é que os bancos sempre foram o maior canal de distribuição de seguro residencial, um produto completo e de baixa sinistralidade, que, se bem trabalhado, pode ser uma oportunidade de criar um maior relacionamento com o cliente, gerar um cross sell e ainda aumentar a lucratividade da corretora.

Que tal começar hoje mesmo a oferecer esse produto? Veja os melhores argumentos para vender Seguro Residencial.

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