Veja dicas de como o corretor de seguros pode esclarecer o que é a Cláusula de Rateio no Seguro Empresarial
Que o Brasil é um país violento, não é novidade. Quando o assunto é o ambiente empresarial, o medo já faz parte do cotidiano de muitos empreendedores. Por esse motivo, o Seguro Empresarial é um dos produtos essenciais para a saúde do negócio e, quando contratado, logo surge um termo não muito conhecido: a Cláusula de Rateio.
Vamos neste conteúdo esclarecer o que é a Cláusula de Rateio no Seguro Empresarial.
Segundo a Abrappe (Associação Brasileira de Prevenção de Perdas), a ação criminosa é uma das principais causas de prejuízo no comércio, resultando em perdas anuais de aproximadamente R$ 30 bilhões.
A pesquisa verificou que 16,62% das causas das perdas do varejo em geral são oriundas de furtos externos e 6,77%, de furtos internos. Erros de inventários (9,61%), erros administrativos (6,63%), fraudes de terceiros externo (5,05%), erros no cadastro de produtos (3,31%) e fraude de terceiros interno (2,27%) também contam com grande participação nas perdas.
Em 2022, o percentual médio da pesquisa, o varejo obteve uma perda total de R$ 31,7 bilhões.
Neste cenário, os segurados devem prestar atenção à cláusula de rateio, que pode aparecer no seguro empresarial.
Contudo, mais uma vez é preciso que o corretor de seguros se atente para muitas regras e se aproprie do conhecimento, antes de sair fazendo um "amontoado" de coberturas para o cliente, somente para dizer que ele tem uma apólice de seguros.
No seguro empresarial, há uma condição que é de extrema atenção: a chamada cláusula de rateio nos seguros compreensivos empresariais/condominiais.
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Antes de seguirmos para alguns conceitos, vamos entender a importância do Valor em Risco no Seguro Empresarial. Isso é importante, pois todo seguro empresarial faz menção a esse valor.
No entanto, há o Risco Relativo nos seguros classificados. Essa informação é fundamental e precisa estar conforme o negócio do cliente.
Valor em Risco no Seguro Empresarial é o total de prejuízos que o segurado sofre caso algum infortúnio resuma seu negócio a zero. Ou seja, considera-se a edificação onde está alocada sua empresa mais o conteúdo dentro dela para que o negócio rode, chegando ao valor em risco a ser informado para o seguro.
A contratação da básica pode até ser menor, mas o Valor em Risco precisa ser fidedigno à realidade para não haver prejuízos no sinistro.
Para entendermos melhor a cláusula de rateio, vamos falar antes o que são esses dois termos.
Todo seguro empresarial pode ser enquadrado como Risco Absoluto ou Relativo. Todavia, isso vai depender de como a seguradora deseja se expor ao risco. Isso porque, no Absoluto, não há penalização extra, ao contrário do Relativo.
A maioria das seguradoras limita o seguro empresarial no Risco Absoluto a até R$ 2 milhões.
É necessário sempre verificar qual a regra antes de levar uma cotação para o cliente.
Ocorre quando aquilo que for contratado de valor na básica (Incêndio, Raio, Explosão) será considerado para efeito de indenização, não importando o Valor em Risco total apurado.
Neste caso, é de suma importância notificar a seguradora sobre qual o Valor em Risco Total apurado, mesmo que na básica seja contratado um valor menor. Caso contrário, haverá cláusula de rateio e o segurado terá que participar com um valor extra no prejuízo, além da franquia já prevista.
Como vimos acima, toda vez que o seguro estiver enquadrado como Risco Relativo poderá haver a cláusula de rateio.
Isso acontece porque na hora do sinistro identifica-se que o valor informado para a seguradora é diferente do apurado pelo perito.
Veja um exemplo: se o valor em risco for de R$ 500 mil, mas foi informado para a seguradora somente R$ 300 mil e houve um incêndio na empresa, ocasionando uma perda de R$ 80.000, mesmo que na básica tenha sido contratado os 300 informados, haverá cláusula de rateio.
Nesse caso, a seguradora fará a seguinte conta para chegar ao valor da indenização: Indenização = (IS/VR) x Prejuízos.
Em nosso exemplo, ficaria da seguinte forma: Indenização = (300/500) x 80. A indenização a ser paga no nosso exemplo hipotético seria de R$ 48.000 apenas.
É importante que o corretor perceba a importância de uma venda consultiva, caso contrário, haverá mais perdas para o cliente do que o previsto e a cobrança dessa situação recairá sobre o corretor também.
É só abordar para o segurado como se dará esse cenário quando estiver diante de um cliente que estiver enquadrado como Risco Relativo.
Na pior das hipóteses, se o empresário não entender, tenha em mãos um documento que contenha essas informações ou simplesmente negue a realização do seguro.
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Conheça os diferentes tipos de comissão de seguros e como as seguradoras pagam os corretores de seguros
Você, corretor de seguros, conseguiu fechar uma venda depois de muito esforço e dedicação.
Agora é chegada a hora de ser finalmente remunerado pelo seu trabalho, ou seja, receber a sua comissão de seguros.
Nesse momento, vale estudar e entender de forma correta os diferentes tipos de pagamento que as seguradoras fazem e os pontos positivos e negativos de cada tipo de comissão de seguros.
A dúvida sobre a diferença entre a comissão e o agenciamento vem por conta do seguinte motivo:
Em alguns ramos, como vida e transporte, os pagamentos do prêmio são faturados, ou seja, são realizados via faturas emitidas mensalmente.
Contudo, a diferença é fácil de ser compreendida e muito útil na administração da sua corretora.
Todas às vezes que você ouvir falar de agenciamento devemos sempre lembrar que o termo surge da figura do agente, ou seja, daquela pessoa que apenas vende o produto e não o administra.
Vendedores de porta em porta são um bom exemplo disso.
Independentemente do produto que eles vendam, a tarefa deles é simplesmente abordar o cliente, oferecer o produto e levar o pedido para o fornecedor. Ao entregar o pedido ao fornecedor, ele receberá um valor em troca dessa venda.
Com corretores de seguros funciona de forma muito parecida: o agenciamento é pago àquele profissional que realizou a venda.
Esse agenciamento pode ser um percentual da primeira fatura, a totalidade da primeira fatura ou mesmo o valor de algumas faturas. Contudo, ele se esgota, ou seja, uma vez pago, a seguradora encerra o vínculo com o profissional que recebeu o agenciamento.
A comissão de seguros tem a finalidade de remunerar o profissional que irá administrar aquele negócio, ou seja, a apólice.
Quem pode receber a comissão de seguros?
É importante salientar que comissão de seguros só pode ser paga a um corretor de seguros (CIRCULAR SUSEP N.º 510, DE 22 DE JANEIRO DE 2015). Trata-se da contrapartida da seguradora pelos serviços que o corretor prestou ao segurado.
Os serviços que remetem a profissão de corretor de seguros e que podem ter comissão de seguros atreladas são diversos.
Podem ser de diversas naturezas e complexidades, desde esclarecer uma dúvida, até auxiliar na liquidação de um sinistro.
Normalmente, a comissão de seguros é devida em todas as faturas e representa um percentual do prêmio líquido. Isso significa que, enquanto o segurado se mantiver ativo e em dia com seus pagamentos, o corretor receberá sua comissão.
É bem verdade que, geralmente, o corretor de seguros realiza as duas tarefas, a venda e a administração. Nesse caso, fará jus tanto ao agenciamento quanto à comissão de seguros.
Um fator importantíssimo que todo corretor deve ficar atento é como essas remunerações são feitas.
Quando falamos de agenciamento, a tendência é que o valor seja quitado tão logo a seguradora consiga.
Por exemplo, se o agenciamento foi de 100% da primeira fatura, a seguradora irá pagar o agente ou corretor de seguros, assim que receba o crédito da primeira fatura.
No entanto, em alguns casos, o agenciamento pode ultrapassar esse valor, ou seja, ser 200% ou mesmo 300% do valor da primeira fatura.
Todavia, nesse caso, para beneficiar o fluxo de caixa da seguradora, esta pode dividir o pagamento do agenciamento em quantas faturas forem necessárias, ou seja, o agenciamento será pago nas duas ou três primeiras faturas pagas.
Quando se trata da comissão de seguros, o normal é que ela seja paga com as faturas ou parcelas.
Isto é:
Se a comissão negociada foi de 25%, a seguradora irá creditar ao corretor de seguros 25% do prêmio líquido todas às vezes que uma parcela foi paga.
Adicionalmente, existe também a modalidade do pagamento antecipado de comissão.
Essa forma de remuneração ocorre quando a seguradora paga a comissão referente a todo o prêmio líquido na primeira parcela paga.
Para ilustrar:
Se o segurado dividiu em quatro parcelas sua apólice, a seguradora irá creditar ao corretor a comissão referente a 100% do prêmio líquido, assim que o segurado quitar a primeira parcela.
Esse tipo de pagamento ocorre mais em ramos onde não há faturas mensais, como automóvel e empresarial.
Em última análise, esse tipo de pagamento pode ainda ter uma limitação, chamada de esgotamento.
Trata-se do corretor continuar recebendo a comissão de seguros antecipadamente, porém, sempre limitada ao valor do prêmio líquido da parcela.
Na prática:
Uma apólice com prêmio líquido de R$ 1.000,00 com comissão de 30% irá gerar ao corretor de seguros um crédito de R$ 300,00.
Caso o segurado tenha fechado em quatro parcelas, a seguradora irá creditar ao corretor R$ 250,00 no pagamento da primeira parcela e R$ 50,00 no pagamento da segunda.
Vale ressaltar que as companhias têm regras pré-estabelecidas para o pagamento de comissões, mas essas regras podem ser negociadas.
As negociações são muito benéficas aos corretores de seguros e podem ser feitas da forma como a comissão é paga e até incluir um percentual adicional de comissão. É evidente que as seguradoras exigem uma contrapartida para permitir esse tipo de benefício.
Um ponto importante que sempre deve ser foco do corretor é o pagamento a produtores.
Essa ferramenta é muito válida na hora de angariar negócios e aumentar a carteira da corretora. Por outro lado, deve ser acompanhado de perto para que os pagamentos realizados, somados às despesas de administração da corretora não ultrapassem o total da comissão de seguros recebida.
Em conclusão, não importa como ou quando a comissão é paga. O corretor de seguros deve controlá-la de perto, seja para evitar um cancelamento de apólice ou até para identificar erros no pagamento que possam gerar um prejuízo à corretora.
Quanto maior for sua carteira, mais tempo e dedicação esse controle vai exigir.
Por isso, conte com uma solução automatizada de controle para melhor gerenciar seu tempo.
Agora que você já sabe quais são os tipos e formas de pagamento da comissão de seguros, veja como controlar o recebimento das comissões das seguradoras e pare de perder dinheiro.
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Você já parou para pensar qual é o valor da sua carteira de clientes de seguros?
Seja para ofertar uma venda no mercado ou mesmo para avaliar o quanto seu esforço em empreender no ramo deu resultado, precificar sua carteira de clientes de seguros não é uma das tarefas mais fáceis e deve ser feita com muita atenção e transparência.
A negociação da carteira de clientes de seguros pode acontecer por diversos motivos.
Para começar, muitos corretores simplesmente não desejam mais atuar no mercado e outros desejam investir em um segmento ou ramo de seguros diferente. Sendo assim, vendem a carteira para levantar capital suficiente para a nova estratégia.
Contudo, há também aqueles profissionais que acabam migrando sua carreira para as seguradoras e não podem mais atuar com a corretagem.
Por fim, aqueles que realmente desejam se aposentar e transformar o valor de sua carteira de clientes de seguro em uma renda passiva.
Seja qual for o motivo, vender uma carteira de clientes de seguros exige, antes de tudo, responsabilidade e transparência.
Em suma, quem for adquirir a carteira de clientes de seguros, precisa ter total conhecimento dos pontos positivos e negativos do conjunto de negócios que a carteira representa.
Portanto, o corretor deve levantar todas as informações necessárias para fazer essa apuração.
Os primeiros números que vêm à mente quando pensamos em calcular o valor de uma carteira de clientes de seguros são o prêmio arrecadado e a comissão gerada.
Não é que esses números não sejam fundamentais, mas focar apenas neles pode gerar uma distorção.
Desde já, um indicador importante a ser avaliado é como essa comissão é paga, ou seja, como essa comissão entra no fluxo de caixa da corretora.
Carteiras de clientes de seguro cujas comissões são pagas de forma parcelada podem gerar uma receita mensal diferente do que aquelas que a comissão é paga de forma única.
Além disso, o percentual da comissão média também é um indicador importantíssimo na hora de avaliar o preço de uma carteira de clientes de seguros.
Esse percentual irá te indicar, além da rentabilidade de cada negócio, o diferencial competitivo da carteira avaliada.
Afinal, Carteira de clientes de seguros com percentuais médios de comissão altos indicam que a corretora tem um diferencial competitivo. Essa característica, faz com que seus clientes aceitem um preço maior do que outros corretores que trabalham com percentuais menores.
Vale lembrar que a comissão é apenas a primeira linha no controle de receitas da corretora. Isso significa que as comissões recebidas são o faturamento da corretora e não o lucro.
Até então, pode parecer óbvio, mas muitos corretores cometem o erro de avaliar a lucratividade de suas carteiras focando apenas na comissão.
Como resultado, esse erro pode significar que, após o abatimento de todas as despesas pagas depois do recebimento da comissão, o negócio tenha trazido prejuízo e não lucro para o corretor.
Uma das despesas mais negligenciadas nessa conta é o repasse aos produtores da corretora.
Corretores que não têm um controle bem feito de quanto os repasses impactam em seu lucro, correm o risco de, literalmente, trabalharem apenas para pagar produtores.
Após todas as informações levantadas e detalhes apurados, é hora de fazer o cálculo de quanto vale sua carteira.
Para começar, a primeira conta normalmente não foge de um múltiplo do valor das comissões anuais. Esse múltiplo pode várias de três até mais de dez vezes o valor das comissões recebidas em um ano.
Ademais, o detalhe aqui é aumentar ou diminuir esse número conforme o número de diferenciais competitivos que a carteira possui.
Sendo assim, alguns fatores influenciam positivamente no número de vezes que o faturamento será multiplicado. São eles:
Em resumo, não importa por qual motivo você deseja vender ou mesmo avaliar sua carteira de clientes de seguros, o seu bom gerenciamento da carteira faz com que ela seja valorizada.
Por isso, não espere mais para investir no aprimoramento da sua gestão! Saiba como fazer uma boa gestão da carteira de clientes da sua corretora e melhore seus resultados.
Atualmente, o que um corretor de seguros realmente precisa para alavancar as vendas e fidelizar seus clientes?
2. Possuir maior agilidade de cotação e resposta;
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Você se interessou pelo mercado de seguros e decidiu que quer se tornar um corretor de seguros, mas viu que é necessário tirar susep... E agora?
Se você possui as seguintes dúvidas: o que fazer, como ser um corretor, por que é necessário tirar Susep e como obtê-la? Calma, calma!
Todas essas questões e siglas podem confundir, mas trazemos a seguir um passo a passo de forma didática sobre como conseguir.
Com essas dicas, será possível se profissionalizar como corretor de seguros e, principalmente, entender o que te espera nessa profissão.
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Susep é a sigla para Superintendência de Seguros Privados.
Trata-se de um órgão do governo brasileiro responsável pela fiscalização e controle do mercado de seguros, previdência aberta, capitalização e resseguros.
Na prática, a Susep é quem regula o mercado de seguros. Entre suas atribuições estão:
Todavia, entre tantas outras responsabilidades, está a de habilitar aqueles que querem se tornar corretores de seguros.
Veja bem, o termo "tirar" em nada expressa o real processo de habilitação de um corretor de seguros.
O correto é se habilitar corretor de seguros, e isso faz bastante diferença.
Devido à importância do mercado de seguros, responsável pela proteção de bilhões em bens de famílias e empresas, a Susep fez diversas ponderações.
Como resultado, a Susep avaliou que o intermediador do contato entre a seguradora e o consumidor final deveria passar por um processo de habilitação que o preparasse para essa intermediação.
Neste processo, a partir de então, definiu-se que os candidatos deveriam possuir o ensino médio completo e passariam por aulas com pessoas extremamente experientes no mercado de seguros.
Sendo assim, os candidatos aprendem as legislações pertinentes ao ramo e as maneiras como essa intermediação deve ser feita.
Isso tudo, respeitando os direitos do cliente e não colocando em risco seu bem ou patrimônio. Esse curso hoje é ministrado pela Escola Nacional de Seguros (ENS).
Após as aulas, o candidato passa por um exame que avaliará se ele absorveu o conteúdo apresentado e, se aprovado, receberá um certificado de conclusão do curso de habilitação.
Com esse certificado, ele poderá solicitar na Susep o cadastro como corretor de seguros.
Pela ENS, instituição autorizada pela Susep para aplicação do Exame para Habilitação de Corretores de Seguros, o exame acontece no formato online 2 (duas) vezes ao ano, ao longo de 4 (quatro) dias seguidos.
Contudo, vale ressaltar que existem habilitações diferentes conforme objetivos dos interessados:
Os interessados no Exame de Habilitação de Corretor de Seguros devem:
1. Ter concluído o ensino médio;
2. Ser maior de idade ou estar emancipado na forma da lei;
3. Ter certificado expedido pela ENS ou Registro ATIVO expedido pela SUSEP como corretor de Capitalização: interessados no Exame para Habilitação em Vida e Previdência;
4. Ter certificado expedido pela ENS ou Registro ATIVO expedido pela SUSEP como Corretor de Capitalização e de Seguros de Vida e Previdência: interessados no Exame para Habilitação em Demais Ramos.
Caso seja aprovado (a), é emitido um certificado, de acordo com os pré-requisitos estabelecidos nos regulamentos dos Cursos e Exames.
Os certificados permitem obter o registro profissional emitido pela Susep.
O valor para o Exame de Habilitação de Corretores de Seguros, dependerá de quais provas o candidato quer fazer. Veja os valores atualizados de 2023:
Capitalização: R$ 480
Vida e Previdência: R$ 480,00
Capitalização, Vida e Previdência: R$ 915
Demais Ramos: R$ 960
Todos os Ramos: R$ 1.830
Habilitar-se como corretor de seguros, ou seja, tirar Susep não é um processo fácil, mas o que vem depois é o real desafio!
Uma vez habilitado, o corretor deve buscar seu cadastro nas seguradoras que ele julgue possuir um produto interessante para que ele faça a intermediação com o cliente.
Vale ressaltar que cada seguradora possui uma regra e uma maneira de cadastrar esse corretor.
Contudo, quase todas possuem um passo a passo bem didático em seu site. Lá é, geralmente, informado os documentos e a forma de entregá-los para a análise do pedido de cadastro.
Após cadastrado, o corretor terá acesso aos produtos das seguradoras. No entanto, é importante que também faça o treinamento específico de cada seguradora.
Afinal, muito embora tenha estudado o conteúdo de maneira ampla no curso de habilitação, nas seguradoras receberá a informação das particularidades e diferenciais de cada produto.
➕ Leia também: Em alta: saiba como vender Seguro Condomínio com sucesso
Com o evoluir da profissão, pode ser que você decida abrir uma empresa corretora de seguros.
Para isso, é necessário procurar um contador para realizar a abertura formal da sua empresa e, após todas as formalidades, pedir também seu cadastro na Susep.
Assim, você, como corretor, terá um número de cadastro na Susep e sua corretora terá outro.
O mercado de seguros continua demonstrando um crescimento positivo sempre descolado da economia e isso atrai muitas pessoas para tirar Susep e se tornar corretores.
Para ter sucesso, não basta apenas tirar Susep e sair oferecendo seguros, é preciso planejamento para se tornar um verdadeiro campeão de vendas.
Neste caminho, dedique seu tempo a criar um bom plano de negócios, identifique os produtos que entendem mais interessantes, foque em seu público-alvo e saiba o que não pode falta no planejamento da sua corretora!
Atualmente, o que um corretor de seguros realmente precisa para alavancar as vendas e fidelizar seus clientes?
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Guia especial para vender seguro condomínio sem complicação!
Sabia que vender seguro condomínio virou uma tendência de sucesso? No primeiro quadrimestre de 2023, segundo dados da SUSEP, o Seguro Condomínio cresceu por volta de 28%, refletindo a força desse produto e uma enorme oportunidade para o corretor de seguros!
Em contrapartida, corretor de seguros, certamente já se deparou com o desafio de vender seguro condomínio.
Dessa maneira, este nicho específico exige uma abordagem única e uma compreensão profunda das necessidades e preocupações dos síndicos e moradores.
Neste conteúdo, vamos explorar o universo do seguro condomínio, desmistificar alguns conceitos e fornecer dicas valiosas para ajudar você, corretor, a vender Seguro Condomínio com sucesso!
➕ Leia também: Venda de seguros via WhatsApp: veja dicas para se destacar
Antes de mergulharmos nas estratégias para vender seguro condomínio, é crucial entender por que o seguro condomínio é tão essencial.
Logo cabe uma informação extremamente importante: o seguro condomínio é obrigatório no Brasil!
Contudo, muitos síndicos e condôminos subestimam os riscos associados à administração de um condomínio. Desde danos estruturais até responsabilidade civil, os desafios são variados.
Sendo assim, o seguro condomínio surge como um escudo protetor, garantindo a segurança financeira em situações imprevistas.
Mito 1: "O seguro condomínio é desnecessário, já que temos um serviço de manutenção eficiente."
Mesmo com manutenção adequada, imprevistos acontecem. O seguro condomínio é a rede de segurança que protege contra eventos imprevisíveis, como incêndios, roubos, entre outros.
Mito 2: "Seguro condomínio é caro e não cabe no orçamento."
Os custos do seguro condomínio são mínimos em comparação com os prejuízos potenciais. É um investimento inteligente que previne gastos elevados em reparos e indenizações.
Mito 3: "Estamos cobertos pelo seguro do meu apartamento."
O seguro do condomínio cobre áreas comuns, danos à estrutura do prédio e responsabilidade civil do síndico. O seguro individual não oferece essa proteção abrangente.
Em resumo, este nicho não apenas oferece oportunidades financeiras significativas, mas também permite que você contribua para a segurança e tranquilidade das comunidades condominiais.
Por fim, prepare-se para se destacar no mercado, oferecendo proteção e confiança a seus clientes.
➕ Leia também: Jornada do cliente de seguros: veja dicas para atrair e vender mais
A Segfy preparou um presente especial aos corretores que desejam investir no mix de produtos na corretora de seguros.
No conteúdo gratuito, você terá dados sobre os seguros que estão em alta, além de conhecer as repostas para as seguintes perguntas:
🚗 Seguro Auto: como posso impulsionar as vendas?
📲 Seguro Cibernético: será que é ideal para a minha corretora?
🐶 Seguro Pet vale a pena?
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Conteúdo dinâmico e estratégico para garantir o fim de ano aproveitando TODAS as oportunidades!
Quem sabe alguns desses não são ideais para fazer parte do seu mix de produtos na corretora de seguros?
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A parceria entre Segfy e Ituran cria um futuro mais conectado, redefinindo padrões e fortalecendo a relação entre corretores e segurados.
Renomada por suas soluções globais de rastreamento e recuperação de veículos, a Ituran passa a integrar o rol de seguradoras e produtos oferecidos na plataforma Segfy, aumentando assim os benefícios para o Corretor de Seguros.
Ao disponibilizar a tecnologia ao alcance de mais de 5 mil corretoras espalhadas pelo Brasil, a Segfy não apenas simplifica a gestão de seguros, mas também potencializa a capacidade do corretor em atender às diversas necessidades dos segurados, ampliando significativamente suas oportunidades.
A Ituran, líder no mercado de monitoramento e recuperação veicular, oferecendo produtos para proteção contra roubo e furto de veículos, cargas e frotas com resultados significativos e índices imbatíveis de eficiência, entra nessa parceria com uma proposta clara: elevar sua capacidade de fornecer soluções de proteção aos clientes.
Com anos de excelência em segurança veicular, a Ituran traz tranquilidade aos proprietários de veículos, contribuindo para a redução de roubos e aumentando a confiança dos clientes. Este compromisso está mais acessível do que nunca por meio da plataforma da Segfy.
“Estamos entusiasmados em receber a Ituran em nossa plataforma”, afirmou Marcos Villa, CEO da Segfy.
“Essa parceria é um passo significativo em nossa jornada de transformação digital, permitindo-nos oferecer aos corretores e seus clientes uma experiência de seguros ainda mais abrangente e integrada.”
- Marcos Villa, CEO da Segfy
“O mundo dos seguros está em constante evolução”, complementa Valmera Ciampi, Superintendente da Segfy.
“E a mensagem para os corretores é clara: para se destacarem, é necessário abraçar a tecnologia.”
- Valmera Ciampi, Superintendente da Segfy
Agora, com a parceria entre Segfy e Ituran, o corretor de seguros pode apresentar aos seus clientes uma gama diversificada de soluções, fortalecendo seu papel como um consultor confiável e se destacando no mercado competitivo de seguros.
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É fato que todo corretor (a) já quebrou a cabeça alguma vez pensando em alternativas para diversificar seu mix de produtos na corretora de seguros.
Contudo, não se trata de uma tarefa simples, pois, entre outros fatores, demanda:
Claro que, muito dessa rotina fazem ou já fizeram parte da sua trajetória como corretor de seguros. Entenda neste artigo como implantar com sucesso a estratégia.
As seguradoras lançam novos produtos no mercado com uma alta frequência, mas por que os corretores de seguros deveriam apostar no mix de produtos na corretora de seguros? Será que vale realmente a pena?
Veja alguns pontos positivos de investir em um mix de produtos na corretora de seguros:
1. Atendimento a Diferentes Necessidades: Cada cliente tem necessidades de seguro únicas.
Ao diversificar a oferta de seguros, uma corretora pode atender a uma ampla variedade de necessidades, desde seguros de vida e saúde até seguros de automóveis e imóveis.
Isso torna a corretora uma escolha mais atraente para uma base diversificada de clientes em potencial.
2. Ampliação da Base de Clientes: Ao oferecer um mix de produtos na corretora de seguros, é possível atrair um público mais variado. Isso inclui indivíduos, famílias, empresas e grupos específicos.
Quanto mais diversificada for a oferta, maior será o potencial de conquistar novos clientes de diferentes segmentos.
3. Fidelização de Clientes: A diversificação também desempenha um papel importante na fidelização de clientes.
Quando uma corretora pode atender a todas ou à maioria das necessidades de seguros de um cliente, esse cliente é mais propenso a permanecer fiel à corretora ao longo do tempo.
Isso resulta em relacionamentos de longo prazo e maior retenção de clientes.
4. Oferta de Soluções Integradas: oferecer um mix de produtos na corretora de seguros permite que uma corretora oferte soluções integradas.
Por exemplo, um cliente pode adquirir seguros de vida, saúde, residencial e automóvel em uma única corretora. Isso simplifica o processo de gerenciamento de seguros para o cliente e cria um valor adicional.
5. Proteção contra Flutuações de Mercado: Os diferentes tipos de seguros podem responder de maneira diferente às flutuações do mercado.
Ao diversificar a carteira de seguros, uma corretora pode se proteger contra quedas significativas em um segmento específico do mercado e manter um fluxo de receita mais estável.
6. Melhoria da Competitividade: Uma corretora que oferece uma ampla gama de produtos de seguro está melhor posicionada para competir no mercado.
Dessa forma, é possível pode atrair clientes em busca de conveniência e opções, e pode destacar a corretora em relação aos concorrentes que oferecem uma gama limitada de produtos.
7. Adaptação a Mudanças no Ambiente: O mercado de seguros está em constante evolução. Novos produtos e necessidades surgem regularmente.
Disponibilizar um mix de produtos na corretora de seguros permite que uma corretora se adapte a essas mudanças com mais facilidade, atendendo às demandas emergentes do mercado.
Veja algumas dicas quentes sobre como melhorar o mix de carteira da sua corretora. Acompanhe!
O produto agrega efetivamente a vida do seu cliente ideal?
Essa pergunta deve ser feita todas às vezes quando você pensar em um novo produto para o seu negócio.
Investir no mix de produtos na corretora de seguros é uma ação que precisa de planejamento e de estudos estratégicos para alcançar mais resultados.
O Ideal Costumer Profile (ICP) é um conceito muito usado no mercado para definir o cliente ideal, aquele que vai compreender o valor efetivo do seu produto e se tornará promotor da sua marca.
Suponha-se que você tenha uma corretora focada em Seguro Automóvel e determinada seguradora lança um produto de seguros para motoristas de aplicativo - e você atende muitos clientes desse perfil.
Sendo assim, é a sua função absorver o máximo de conhecimento sobre o produto, entender como aquilo irá agregar ao seu cliente e incluir em seu mix de produtos na corretora de seguros.
Por fim, saiba qual é o seu cliente ideal e como um novo produto trará valor efetivo na vida dessa pessoa, antes de incluir em sua carteira.
O mercado de seguros é amplo e dinâmico, as seguradoras estudam diariamente o comportamento do público e lançam produtos cada vez mais personalizados.
Cabe a você entender, buscar detalhes e definir uma estratégia de venda efetiva para ter estes produtos em seu mix de carteira.
Outro ponto importante é estar atento às tendências do cotidiano que façam sentido ao mercado segurador.
Um exemplo disso, é ficar por dentro dos seguros em alta no mercado.
Com dados do primeiro quadrimestre de 2023, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) indicou os seguros que estão com as vendas aquecidas em relação ao ano anterior. Veja aqui como descobrir quais são!
A Segfy preparou um presente especial aos corretores que desejam investir no mix de produtos na corretora de seguros.
No conteúdo gratuito, você terá dados sobre os seguros que estão em alta, além de conhecer as repostas para as seguintes perguntas:
🚗 Seguro Auto: como posso impulsionar as vendas?
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Quem sabe alguns desses não são ideais para fazer parte do seu mix de produtos na corretora de seguros?
#SegJunto
Olha esse caso real sobre Venda de Seguros via WhatsApp: corretor de seguros perdeu uma venda, mesmo tendo a preferência na própria família.
O caso aconteceu com uma colaboradora aqui na Segfy.
O marido dela comprou um carro e logo foi acionado pelo tio dela, corretor de seguros, para a venda de seguros via WhatsApp.
Logo, por ser de confiança, o comprador do carro aceitou receber oferta do corretor de seguros e estava propenso a fechar o seguro com ele.
No entanto, na própria concessionária, foi feita também a indicação de uma corretora de seguros. Assim, sem grande compromisso e expectativa, o comprador do carro aceitou saber a oferta da venda de seguros via WhatsApp.
Por conseguinte, para sua surpresa, a cotação não apenas mostrou um preço menor, mas agregou informações de pagamento, cobertura e índice da satisfação de outros clientes da mesma corretora.
A qualidade e a segurança pelo serviço e produto ofertado era encantadora.
Mesmo sem jeito, ele achou melhor informar ao primeiro corretor, de confiança da família da esposa, e perguntou se haveria a possibilidade de que o preço ou um produto de custo-benefício semelhante pudesse ser apresentado.
Resultado: ele nunca recebeu uma resposta e, obviamente, fechou com a corretora apresentada na concessionária.
É raro que os clientes solicitem orçamentos de seguros via WhatsApp apenas de uma corretora. Normalmente, eles estão comparando preços e serviços de vários concorrentes.
Além disso, para se destacar, não basta oferecer o preço mais baixo ou contar com laços sanguíneos como apresentado na história.
Entretanto, é preciso oferecer um serviço de excelência, que atenda às necessidades específicas de cada cliente. É encantar o potencial cliente.
De fato, o atendimento no momento da Venda de seguros via WhatsApp é uma excelente forma de corretores de seguros conquistarem potenciais clientes e já os encantarem logo de cara.
Todavia, seja para uma renovação ou a adesão de um novo bem, os clientes desejam as informações de forma rápida, clara e objetiva. Precisam se sentir seguros.
As plataformas de mensagens podem oferecer uma enorme gama de soluções em atendimentos, sendo algumas delas:
Em resumo, não importa se for para se destacar dos concorrentes, mostrar profissionalismo, vencer objeções de preço e falta de percepção de segurança, vale seguir algumas dicas para otimizar e impulsionar a venda de seguros via WhatsApp:
A Segfy oferece uma solução utilizada por centenas de clientes que ajuda a impulsionar as vendas de seguros via WhatsApp: trata-se da Página Pública e do Link Inteligente.
Por consequência, as soluções são ideais para captação de novos clientes e otimizar a cotação nos ramos: Auto/ Moto, Residencial e Vida.
Clique aqui e garanta as soluções da Segfy!
#segjunto 🚀
Durante a venda de seguro auto, o preço é sempre um tema delicado. Uma recente pesquisa mostrou que as três principais objeções de não se possuir um seguro estão ligadas exatamente às questões financeiras. São elas:
A pesquisa “Mercado de Seguros, 2021”, realizada pela Globo, ouviu 1.200 pessoas e também descobriu que durante a jornada pela compra de um seguro, cerca de 22% desistem por conta do “custo estar alto demais”.
A objeção de preço se encaixa em diversos outros produtos e serviços, sendo considerado um grande desafio para os mais diferentes profissionais de vendas. Todavia, isso não significa ser impossível reverter essa situação durante a venda, principalmente para corretores de seguros.
O Blog da Segfy traz algumas dicas essenciais para vencer as barreiras relacionadas a preço durante a venda de seguro auto!
Convenhamos, os preços tiveram um aumento considerável e perceptível para a venda de seguro auto. Segundo o IPCA, que monitora a inflação nos preços ao consumidor final, o custo médio dos seguros de veículos subiu 32% em média em todo o país em 2022.
Belo Horizonte (MG) liderou com um aumento de 87,9%, seguida por Curitiba (PR) com 67,7%. São Paulo (SP) e Rio Branco (AC) tiveram o menor aumento, com média de 3,4% em ambos.
É importante notar que esses reajustes variam conforme diversos fatores, incluindo o perfil do segurado e o tipo de veículo.
Todavia, como corretor de seguros, você sabe que seus clientes valorizam a segurança de seus veículos, mas também buscam economia.
Porém, é possível você ter uma estratégia para a venda de seguro auto que atenda a essa demanda crescente por preços mais baixos, ao mesmo tempo, em que garantem coberturas importantes?
Veja algumas dicas essenciais para a venda de seguro auto:
O primeiro passo para venda de seguro auto de qualidade a preços acessíveis é entender as necessidades de seus clientes. Sendo assim, faça perguntas específicas para entender suas preocupações, bem como seu orçamento disponível.
Algumas perguntas essenciais durante a Venda de Seguro Auto:
Realize uma pesquisa abrangente das seguradoras que oferecem a venda de seguros auto. Compare as políticas, os prêmios e as coberturas oferecidas.
Contudo, esteja atento (a) a seguradoras que oferecem coberturas específicas contra roubos e furtos.
Além disso, as cotações em várias seguradoras também acabam sendo essenciais durante a venda de seguro auto.
A Segfy oferece a solução Cotações Hfy com foco em Cotação e Conversão em Vendas para corretores de seguros. Entre seus benefícios, destacam-se:
Saiba mais aqui sobre essa solução.
Dispositivos de segurança, como alarmes, rastreadores e travas, são essenciais para a proteção contra roubos.
Logo, oriente seus clientes a instalá-los, pois muitas seguradoras oferecem descontos significativos para veículos equipados com esses dispositivos.
Ajude seus clientes a entender as diferenças entre as coberturas durante a venda de seguro auto. Por exemplo, uma cobertura abrangente geralmente oferece proteção contra roubos e furtos, enquanto uma cobertura de colisão lida com danos decorrentes de acidentes.
Ademais, oriente seus clientes a escolherem a cobertura certa para suas necessidades.
Fique atento (a) a promoções sazonais ou descontos oferecidos por seguradoras.
Por outro lado, algumas empresas podem oferecer reduções de prêmios para novos clientes ou descontos para apólices familiares.
Explicar as opções de franquia aos seus clientes é crucial. Por isso, aumentar a franquia pode resultar em prêmios mais baixos, mas eles devem estar preparados para cobrir uma quantia maior em caso de sinistro.
Em suma, certifique-se de que suas escolhas se alinhem com seu orçamento.
O mercado de seguros está em constante evolução. Portanto, mantenha-se atualizado (a) sobre as últimas tendências e ofertas de seguro auto para poder oferecer as melhores opções aos seus clientes.
Em resumo, vender seguros auto para um público que busca preços acessíveis e proteção contra roubos e furtos requer conhecimento e compreensão das necessidades específicas de seus clientes.
Siga essas dicas e você estará bem posicionado (a) para a venda de seguro auto de qualidade que atenda a essas demandas.
#SegJunto
A tecnologia desempenha um papel crucial no mercado de corretores de seguros, impulsionando o aumento de vendas e o sucesso no setor. Ao adotar soluções tecnológicas inteligentes, os corretores podem automatizar tarefas, personalizar o atendimento aos clientes, expandir o alcance de mercado e obter insights valiosos por meio da análise de dados. Isso resulta em maior eficiência operacional, melhores experiências para os clientes e oportunidades de negócio mais promissoras, permitindo que os corretores se destaquem em um mercado competitivo.
Pensando nisso, que tal participar de um evento recheado de inovações, palestras e painéis apresentados por profissionais que são referência no mercado de seguros, e que ainda conta com uma feira de negócios que poderá te trazer grandes oportunidades? Pois então, essa é a sua chance!
Essa é a proposta do CongreNorte: ser um evento com o olhar voltado para as necessidades dos corretores de seguros. Um evento feito por corretores para corretores, perfeito para que profissionais do setor se mantenham atualizados sobre as inovações e tendências do mercado de seguros e ainda possa trocar informações e ensinamentos com corretores de seguros de todo o Brasil.
O evento acontecerá nos dias 28 e 29 de junho em Manaus/AM e os ingressos ainda estão disponíveis.
O que esperar do evento:
E a Segfy também marcará presença no evento com a participação do CEO Marcos Villa no painel Quem é Tech, Vende Mais?, que ocorrerá no dia 29/06 às 10h50.
No painel, Marcos apresentará dicas e os principais pontos ligados as novas tecnologias que os Corretores de Seguros precisam ficar atentos para alavancarem as vendas.
Para mais informações sobre a programação e inscrições, basta acessar o site congrenorte.com.br ou entrar em contato via WhatsApp (92) 99244-1849, e ainda pelo e-mail congrenorte@sincor-am.org.br.
Contamos com a sua participação!