Se você está pensando em aumentar o relacionamento com seu cliente, para conseguir fazer mais negócios com ele, saiba que uma das melhores formas de fazer isso é através de um produto com baixo custo e forte apelo de venda: o seguro residencial.

Pouco explorado no mercado de seguros brasileiro, o seguro residencial já está caindo no gosto do consumidor e é uma grande oportunidade batendo à porta das corretoras de seguros.

Que tal se preparar para essa demanda e fomentá-la em sua rede de relacionamentos para alavancar a produtividade e lucratividade da sua corretora?

Por que o Seguro Residencial é pouco contratado?

Antes de entender este mercado, é importante saber os motivos pelos quais o seguro residencial não teve um destaque tão grande até o momento no Brasil.

A verdade é que a instabilidade econômica que o país viveu até meados da década de 90 criou no consumidor brasileiro a falta de previdência, ou seja, pouca, ou nenhuma, preocupação em garantir seu futuro através de produtos do mercado financeiro, entre eles, o seguro. Consequentemente, quem adquiria um imóvel não pensava em contratar uma apólice de seguro residencial para protegê-lo.

Motivos para o corretor investir no Seguro Residencial

A maioria das residências não possui um seguro, pois os clientes comparam o custo entre o seguro residencial e o de automóvel. Muitos clientes acreditam que o valor do seguro de automóvel somente considera o valor do veículo e, desse raciocínio, surge a falsa conclusão de que o preço do seguro residencial seria proporcional ao valor do imóvel.

Após entender os motivos pelos quais os clientes pouco procuram pelo seguro residencial, você saberá quais objeções esperar durante a venda. A maneira mais eficaz de atacá-las é ressaltar o quanto aquele seguro residencial pode ser importante para o seu cliente.

A primeira forma de fazer isso é refletir com o segurado sobre quanto tempo de trabalho aquele imóvel representa. Muitas pessoas se apegam ao valor do imóvel, porém o dinheiro é uma medida de grandeza um tanto quanto difícil de mensurar do ponto de vista da importância daquele bem. Na prática, um bem muito valioso pode não ter nenhuma importância, ou um bem pouco valioso, pode ter muita importância.

Que tal então sugerir ao seu cliente que calcule quanto tempo e esforço foram necessários para que ele conseguisse ter o dinheiro suficiente para adquirir o imóvel? Quando ele perceber que demorou muitos anos, é hora de mostrar para o cliente que todos esses anos estão suscetíveis a riscos, como um incêndio ou um vendaval. Riscos que causam um enorme prejuízo em questão de horas ou mesmo minutos.

Dessa forma, seu cliente entenderá que contratar uma apólice de seguro residencial não é proteger um imóvel, mas o resultado de um enorme e longo esforço.

Use as tendências de mercado para vender Seguro Residencial

Outra forma muito eficaz de atacar esse mercado tão pouco explorado é se valendo das novas tendências de consumo e comportamentos.

Por exemplo, é cada vez mais comum a utilização de home-office, e muitas seguradoras já possuem coberturas exclusivas para quem se enquadra nessa forma de trabalho. Que tal identificar se seu cliente é um desses casos e apresentar essa vantagem?

Outra tendência de consumo é a otimização do tempo através de terceirização de tarefas, ou seja, ao invés de passar horas tentando consertar um eletrodoméstico, que tal chamar a assistência da sua seguradora e receber um técnico especializado?

A realidade é que os bancos sempre foram o maior canal de distribuição de seguro residencial, um produto completo e de baixa sinistralidade, que, se bem trabalhado, pode ser uma oportunidade de criar um maior relacionamento com o cliente, gerar um cross sell e ainda aumentar a lucratividade da corretora.

Que tal começar hoje mesmo a oferecer esse produto? Veja os melhores argumentos para vender Seguro Residencial.

O seguro auto é o segmento que mais tem enfrentado mudanças nos últimos anos. Em muitos aspectos, a tecnologia tem auxiliado esse mercado e polarizado ainda mais a venda e oferta do mesmo, mas quando o assunto é atendimento pós-venda ou sinistro, o corretor de seguros ainda tem seu valor.

Contudo, a mesma tecnologia também está em constante evolução e auxiliará as seguradoras no monitoramento e acompanhamento de hábitos no trânsito. À medida que esse desenvolvimento fica mais efetivo, o seguro pode baratear e as informações camufladas para diminuir o custo das apólices podem ficar perceptíveis e ser consideradas como fraudes, implicando no pagamento do futuro sinistro.

Se o corretor participa da negociação, o código de defesa do consumidor é claro quanto à responsabilização do intermediário nos casos onde se dá o famoso "jeitinho  brasileiro".

5 situações que não parecem, mas são caracterizadas como fraude no Seguro Auto

1. Inversão de Responsabilidade

No Seguro Auto, essa é a fraude mais comum. Os envolvidos em um acidente de trânsito verificam se têm seguro, e caso o causador não tenha, eles acordam entre si que a apólice do segurado seja acionada, e o que não tem, ficará com o pagamento da franquia. No entanto, é preciso ficar claro por parte do corretor de seguros, na hora de acionar o sinistro, que haverá perda de bônus e o segurado pagará mais caro na renovação.

É difícil a seguradora descobrir esse combinado, pois até o boletim de ocorrência é fraudado, uma vez que os envolvidos acabam por fazê-lo depois, sendo que a polícia dificilmente se direciona ao local para fazer a verificação, em virtude da quantidade de acidentes, exceto em caso de vítimas. 

2. Perfil do Condutor Principal

No seguro auto, este é certamente o "jeitinho" mais utilizado. Isso porque o perfil de determinadas faixas etárias influenciam bastante no preço do seguro auto. Além de ser mais usual, também é o mais difícil de averiguar na hora do sinistro e, sob o ponto de vista jurídico, uma vez que o seguro é um contrato de boa fé, ou seja, pressupõe-se a confiança nas informações prestadas.

Sendo assim, é comum o segurado informar que quem mais dirige é a esposa ou a mãe, pois nesse caso há desconto. É papel do corretor levantar as informações reais e alertar o segurado sobre a possibilidade de a seguradora detectar a informação divergente. Nesse caso, o sinistro poderá ser recusado.

3. Tipos de uso do veículo: particular, comercial ou aplicativos

Esse também é um tipo de fraude, se for informado algo diferente do contexto real. Ora, todo profissional de seguros sabe que se o carro é usado para fins comerciais, o cliente está mais exposto ao risco. Logo, o seguro auto ficará mais caro se comparado ao uso particular.

No caso de aplicativos, é necessário informar que o carro está sendo utilizado para a atividade comercial (aplicativo). Isso porque, nessas situações, o veículo é ainda mais exposto ao risco. É dever do corretor esclarecer essa informação para o segurado e, mais uma vez, alertá-lo sobre a perda da cobertura caso a seguradora detecte a divergência na informação.

4. Garagem para guarda do veículo

Informar no seguro auto que o veículo ficará em garagem nos locais onde o segurado permanece a maior parte do tempo (casa, trabalho ou onde estuda) e, na realidade, não existir uma garagem, também influencia no preço do seguro.

Mais uma vez, o cliente pode ser responsabilizado em perda de cobertura se a seguradora descobrir. Esse tipo de informação é extremamente comum e deve ser evitada, considerando a realidade do segurado.

5. Endereço do condutor

Todo questionário de perfil da seguradora solicita CEP de pernoite e endereço do segurado no seguro auto. Todo lugar tem algumas áreas onde o seguro fica consideravelmente mais caro em função do risco da região. Aproveitar-se disso e colocar endereço diferente do real também é uma fraude.

Como profissional, considerando essas dicas, procure estabelecer rotinas que o auxiliem diariamente nas negociações do seguro auto. Atuando como corretor, você é responsável por ajudar o segurado na condução correta das informações do seguro sob pena de responsabilização jurídica. O ideal é sempre formalizar as orientações perante o segurado.

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São muitas as oportunidades no seguro empresarial. Se há um segmento que merece atenção no mercado de seguros, com certeza, é esse. Isso porque ainda há muitas empresas sem o devido seguro, seja por falta de conhecimento, por considerar o custo muito elevado para o negócio ou até mesmo por acreditar ser um tipo de seguro irrelevante para o risco do seu negócio.

Só essa afirmação já dá parâmetro para você, corretor de seguros, montar sua estrutura de argumentos e enxergar as diversas oportunidades no seguro empresarial. Se o fizer, aumentará significativamente a carteira de clientes e a consolidação em outros produtos. Além disso, vai conseguir desmistificar para o cliente a questão do custo, que muitas vezes tem valor irrisório se comparado ao risco de perdas envolvidas.

Veja como você pode usar as oportunidades no seguro empresarial em seu benefício!

Toda empresa tem um risco envolvido

Se há um negócio em operação, não importa o tamanho da empresa, há algum tipo de risco envolvido. Se ela tem espaço físico, há o risco dos danos materiais a esse ambiente, seja na estrutura onde a empresa está alocada ou somente em danos e transtornos provenientes de seu interior, em seus equipamentos ou em suas ações inerentes à atividade.

Partindo disso, as oportunidades no seguro empresarial são muitas, pois você pode focar no principal risco ao qual uma empresa está exposta e ainda trabalhar riscos paralelos como se fossem um plus. Mesmo que o foco de uma empresa não seja incêndio, esse tipo de seguro tem como premissa básica de contratação essa cobertura que, na maioria das vezes, é irrelevante no custo total do seguro. Ou seja, ela vale a pena.

Contudo, são vários os riscos aos quais as empresas estão expostas e se elas não se protegerem, eles podem levá-las, inclusive, à falência. O prejuízo de um incêndio total, por exemplo, sem recurso acumulado para recomeçar o negócio ou para entregar vendas, já feitas, gerarão uma dívida passiva enorme.

Tipos de riscos aos quais as empresas estão expostas

São vários os riscos aos quais as empresas estão expostas, mas você deve focar naquela que tiver realmente mais probabilidade de acontecer considerando o cenário, local das instalações e atividade do cliente.

Por exemplo, há empresas em que o maior risco é em relação à região em que ela se encontra e o tipo do negócio. Em outra, o maior risco é a responsabilidade civil em detrimento da atividade que desenvolve. Em outros casos, o risco de danos elétricos se sobressai por haver muitos equipamentos eletrônicos de alto valor dentro do negócio.

Para todos esses riscos é necessário contratar a básica que é o incêndio, raio e explosão. Há situações em que o empresário precisa somente de um novo local para seguir suas atividades, seja por um impedimento de acesso à sua empresa ou porque ela teve danos e precisa de consertos por um tempo.

O que falar do roubo, tão presente nos dias atuais? Mas não é toda empresa que tem esse risco eminente, mesmo que seja comum hoje em dia. Há ainda no mercado, produtos especializados para determinadas atividades.

Oportunidades no Seguro Empresarial e seus benefícios

Dito isso, o corretor de seguros pode propiciar diversos benefícios às empresas que necessitam desse tipo de proteção. Mais uma vez, exige conhecimento do consultor, uma conversa com o cliente e visita às instalações da empresa, para juntos identificar melhor os riscos possíveis envolvidos no negócio. A proposta de uma apólice com as soluções adequadas só deve ser feita depois disso. Esse processo também é importante para fazer o enquadramento correto da atividade junto à seguradora.

Se esse trabalho for bem feito, além de convencer o cliente da sua dor, você também aumenta o elo de confiança e passa segurança sobre o que está fazendo, podendo gerar outros negócios futuros advindos do mesmo lugar como, por exemplo, o seguro de vida em grupo.

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Se você, corretor de seguros, ainda não despertou para o seguro residencial, está na hora de girar a chave e fazer um cross seling urgente em sua base para atingir e converter essa demanda. Isso porque, enquanto o seguro de automóvel ainda tem a maior participação na aquisição de proteção, a prevenção das residências está longe de ser um objetivo do consumidor.

Logo, se a maioria das residências não está coberta, considerando a população nacional, significa que há um "oceano para pescar". Só precisa canalizar energia e usar os argumentos certos.

Veja as oportunidades que você está deixando na mesa!

Ofereça, ofereça e ofereça

O banco ainda é o maior distribuidor de vendas do seguro residencial. A resposta é óbvia: eles simplesmente oferecem. Se o gerente que está na ponta não oferecer, uma central de atendimento entra em ação em segundo plano e liga oferecendo por telefone, faz algumas perguntas e já envia uma cotação.

Eles vão enviar cotação de uma única seguradora: a deles ou aquela com a qual tem parceria. Enquanto isso, você tem uma base de cliente e várias opções de seguradoras para mostrar mais competitividade e não o faz.

Crie ações focadas no seguro residencial

Se sua base é ruim ou pequena faça ações focadas no seguro residencial: feche parcerias com condomínios, faça o dia do residencial com os parceiros ou filtre um público específico (A e B) que, muitas vezes, tem despesas recorrentes pelo excesso de material na casa, como, por exemplo, vidros. Essa cobertura adicional, por si só, já seria um bom argumento para buscar certo tipo de público. Outra possibilidade é fazer parcerias com imobiliárias ou corretores de imóveis.

Coberturas adicionais devem ser o chamariz para a conversão da venda

A assistência 24 horas dos seguros residenciais cobrem imprevistos pequenos e rotineiros de uma casa ou apartamento como, por exemplo, limpeza de calhas, ar-condicionado e problemas em eletrodomésticos, com inclusão de peças. Dependendo da situação, o custo que o cliente teria ao fazê-lo por conta própria, já paga boa parte do seguro, sendo que ele tem outras coberturas na apólice e durante um ano inteiro.

Visualize junto com o cliente os danos que ele pode vir a ter. Não foque no incêndio, cobertura principal ou na destruição da casa toda, pois esses são imprevistos mais improváveis. Foque em riscos paralelos como um dano elétrico, que pode provocar princípio de incêndio com fumaça; um vendaval, que destelha e molha tudo; ou uma tubulação, que vaza e danifica os móveis do apartamento abaixo do cliente.

Apartamento e casa em condomínio fechado e residência convencional devem ser abordados de forma diferente.  Em uma residência convencional há um risco maior de roubo enquanto em um apartamento/casa em condomínio você tem o problema de tubulação, danos elétricos e investimento alto em vidros.

Há ainda as opções da cobertura de RC para famílias que têm filhos pequenos e/ou animais de estimação cheios de energia. Enfim, precisa se preocupar com o cliente, entender sua dor.

Seguro residencial pode ser uma porta de entrada para outros produtos

Se há baixa penetração do seguro residencial no mercado e você conseguir atingir esse público, significa que pode aumentar consideravelmente seu faturamento vendendo outros produtos depois, principalmente se sua ação for concentrada nas classes A e B.

Além disso, o corretor de seguros é peça fundamental para atender à necessidade real do cliente. Só precisa fazer a pergunta certa para usar o argumento certeiro e fazer a conversão.

Você já imaginou que a objeção do cliente em não querer fazer esse tipo de seguro, justamente por que há menos probabilidade de risco, pode ser uma das maiores vantagens do corretor? O seguro residencial é aquele tipo de seguro que você poderá vender em uma escala maior com risco menor de intercorrências, ou seja, menos tempo atuando em sinistros.

O que você está esperando para aumentar as vendas do seguro residencial a partir da sua base? Como explicado, você precisa fazer a pergunta certa, encontrar a dor do cliente ou dizer a ele qual a dor dele.  Então, aproveite para lapidar seus argumentos de venda e veja tudo o que corretor de seguros precisa saber sobre o SPIN Selling!

Não existe um corretor de seguros que já não se questionou sobre sua carteira e pensou em como aumentar sua produtividade e, principalmente, sua lucratividade. Então, não se desespere, pois você não está sozinho. Existe uma forma simples de sair desse círculo e criar uma carteira mais rentável: o seguro de vida.

Todos precisam de seguro de vida

Você sabia que o principal motivo da eficiência na venda de um produto está ligado à maneira como o próprio vendedor se relaciona com ele? Pois é, o primeiro passo para você vender mais seguro de vida é simples, mas importante: entender por que esse seguro é importante para você, seu cliente e as outras pessoas.

Se você já tem essa consciência, ótimo. Mas se você ainda não comprou a ideia da proteção através do seguro de vida, aqui vão algumas dicas para incorporar a ideia e ser mais efetivo na venda ao seu cliente.

  • Seguro de vida protege a renda: se você é o responsável financeiro na sua família, o seguro a protegerá em sua ausência, provendo a renda que você não poderá mais entregar.
  • Seguro de renda protege contra a invalidez: mesmo que você não tenha dependentes, o seguro de vida é importante para que você tenha condições de arcar com os custos e cuidados com você mesmo, caso não possa mais trabalhar por causa de um acidente, por exemplo.
  • Seguro de vida protege em caso de doenças graves: se você acha que nunca vai se acidentar, pense em uma doença grave, cardíaca ou um câncer, por exemplo, a que todos estamos sujeitos. Contar com um apoio financeiro nessa hora, não tem preço.

Pronto! Qualquer dúvida que ainda restava sobre a importância do seguro ficou no passado e agora você está pronto para prospectar novos clientes de seguro de vida e mudar a produtividade da sua corretora.

Mas por que vender seguro de vida?

Escolher seguro de vida para aumentar a rentabilidade da sua carteira é uma estratégia vencedora por vários motivos.

O principal deles é o baixo custo de manutenção de uma carteira de seguro de vida. Isso ocorre porque, dificilmente, o segurado que possui uma apólice desse seguro irá entrar em contato durante a vigência do seguro.

Diferente do automóvel, por exemplo, os endossos são raros e as taxas se alteram com muito menos frequência. Além disso, sinistros também ocorrem raramente e, embora sejam muito mais delicados de lidar, tem o seu processo de regulação com muito menos documentos que o de um seguro empresarial, por exemplo.

Outro bom motivo é a margem de comissão. Apólices de seguro de vida costumam ter margens maiores que outros ramos, o dobro em muitos casos. Afinal, quem não gosta de ganhar mais, não é mesmo?

Para quem vender seguro de vida?

Uma das grandes dúvidas dos corretores de seguros é: para quem vender seguro de vida?

Já vimos que todos precisamos de uma apólice de seguro de vida, porém, nem todas as pessoas podem comprar um seguro. Até porque precisar e comprar são decisões muito diferentes. Por isso, ajustar o alvo para prospectar o cliente certo é a chave do sucesso.

Lembre-se que um cliente alvo para você vender esse tipo de seguro deve ter uma renda que fará falta aos seus dependentes, um histórico de doenças graves na família ou uma boa noção de risco.

Uma das melhores formas de achar um cliente alvo de seguro de vida é rastrear sua rede social. Acesse suas contas e preste atenção no comportamento dos seus amigos. Você poderá ter gratas surpresas e muitas vendas!

Não fique parado

O mundo está mudando! As relações comerciais, as maneiras e os produtos que os clientes querem, estão incluídos nessa mudança. Ficar parado no velho ciclo de oferecer somente o seguro de automóvel ou esperar que o cliente venha até você é uma postura muito arriscada para os dias atuais.

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Todas as residências estão sujeitas a sinistros que podem causar grandes prejuízos, como furto, incêndio ou enchente. Por isso, contar com Seguro Residencial é fundamental para evitar grandes danos financeiros.

Porém, oferecer o Seguro Residencial aos clientes não é uma tarefa tão simples. Dentre outros mitos, eles têm a tendência de acreditar que não é necessário proteger seu lar de eventuais imprevistos e acidentes, pois eles não acontecem com frequência, o que não justifica esse investimento. Além disso, acreditam que esse tipo de seguro é muito caro.

Então, se você quer conhecer melhores argumentos para apresentar o Seguro Residencial aos seus clientes e fechar mais vendas, confira abaixo algumas sugestões de abordagem.

Seguro Residencial: dicas para vender essa proteção à família e aos bens 

Antes de vender qualquer tipo de seguro, é importante ter em mente que você está oferecendo muito mais do que uma apólice. Na verdade, você está oferecendo tranquilidade para uma família, e é preciso conscientizá-la sobre isso com uma nova visão sobre os benefícios dos seguros. Assim, seus clientes serão fiéis e terão mais chances de renovar a apólice no próximo ano.

O Seguro Residencial pode ser muito vantajoso e mais barato que outras modalidades, como o Seguro Auto. Mas para que a venda desse tipo de proteção alcance os mesmos números do seguro de automóveis, que protege cerca de 30% da frota nacional, muito trabalho ainda precisa ser feito.

3 argumentos que vão convencer seu cliente das vantagens do Seguro Residencial

1. A tranquilidade da assistência 24h

A oferta dos serviços de assistência 24 horas é uma das formas encontradas pelas seguradoras para atrair mais clientes  de Seguro Residencial. Com essa opção, a apólice pode sair praticamente “de graça”, dependendo do tipo de ocorrência e cobertura contratada, pois em casos onde é preciso a contratação de diferentes profissionais para reparo dos danos, o conserto sairia muito mais caro.

Demonstrar para o seu cliente como esse tipo de assistência pode trazer tranquilidade e comodidade, ressaltando a cobertura especificamente para o que ele precisa, é o melhor caminho para concretizar a venda. Existe Seguro Residencial com cobertura para os mais diferentes serviços, como de despachante, cuidado com os pets, segurança e vigilância, e serviço de caçamba para remoção de entulhos.

2. Seguro Residencial é mais barato que outros seguros

Quando comparado com outras apólices de seguro, o tipo residencial é mais barato, principalmente em relação ao Seguro Auto. É um mito acreditar que o Seguro Residencial é caro, pois, na verdade, há uma grande variedade na oferta de preços e tipos de coberturas.

Os pacotes podem variar entre R$ 100 e R$ 2.000 por ano, dependendo do tipo. Normalmente, o Seguro Auto é de três a quatro vezes mais caro que isso, com o valor do bem custando bem menos do que um imóvel.

3. É muito útil no dia a dia

Outro grande mito sobre o Seguro Residencial é a baixa ocorrência de eventos que justifiquem o acionamento do seguro, portanto, o seu investimento. Porém, muitos pacotes cobrem eventos do cotidiano, como os tradicionais chaveiros, eletricistas, encanadores e até lavagem especializada de caixa d'água em casas ou condomínios.

Então, enfatize a aplicabilidade do Seguro Residencial em pequenos acidentes e imprevistos do dia a dia, ou até mesmo em eventos maiores, como furtos, vendavais e enchentes.

Melhore a prospecção de clientes de seguros por meio da tecnologia

Para ganhar mais produtividade e conquistar mais leads em sua corretora de seguros, é necessário investir em tecnologias e ferramentas que otimizem o dia a dia da sua corretora de seguros, além de melhorar os argumentos de vendas.

A ferramenta Segfy, por exemplo, é uma plataforma online de vendas e negócios para corretores de seguros modernos com multicálculo integrado. Sua moderna interface permite organizar sua corretora facilitando processos, gestão de propostas, apólices, endossos, renovações, faturas mensais, segurados e leads, além de oferecer dados que auxiliam na tomada de decisões estratégicas da empresa.

Melhore a prospecção de clientes de seguros por meio dessas metodologias e ferramentas e saiba mais sobre como atrair clientes interessados em Seguro Residencial!

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Quando um carro cai no gosto do brasileiro, logo percebemos: é o caso do chevrolet onix. O modelo compacto da montadora invadiu as ruas brasileiras.

Porém, engana-se que trata-se de um modelo inovador: o chevrolet onix foi lançado em 2012, mas somente a partir de 2015 começou a chamar a atenção ao figurar na lista dos mais vendidos do Brasil.

Quer entender o por quê do chevrolet onix ter caído no gosto popular? Leia o post que preparamos. Aqui você vai encontrar informações sobre preço do seguro do onix, curiosidades e muito mais! Vamos lá?

Seguro para chevrolet onix é caro?

Os corretores parceiros da Segfy fazem milhões de cálculos usando nossa plataforma por ano. Com certeza, muito desses foram do chevrolet onix!

O preço do seguro Onix 1.0 8v  2013, por exemplo, tem sido em média de R$2000,00. Muitos fatores, porém, podem alterar esse preço: cobertura, sua cidade e até mesmo quantas pessoas dirigem o carro.

O melhor profissional para lhe orientar é um corretor de seguros: ele vai saber suas necessidades, seu uso e quanto cabe no seu bolso!

Onix é o mais vendido do Brasil!

Pelo terceiro ano consecutivo, o chevrolet onix foi o carro mais vendido do Brasil. Boa parte desse sucesso devem-se às vendas diretas: o chevrolet onix é bom para trabalhar!

Muitas empresas que prestam serviços têm comprado para suas frotas. Além disso, é bastante possível que você já tenha pedido em um aplicativo e um onix tenha lhe buscado!

Neste ano de 2018, vamos ter o quarto ano consecutivo do onix sendo o mais vendido do Brasil!

Tecnologia e conforto são apostas do chevrolet onix

O design externo do onix foi atualizado em 2016, um marco merecido para um campeão de vendas, não é verdade? Já do lado de dentro, seu destaque são os bancos dianteiros: mesmo sem regulagem, dão a sensação de altura — o que também ajuda no conforto de quem vai no banco de trás.

A versão 1.0 do onix corresponde a pelo menos 60% das vendas. Dessas vendas, mais da metade são na versão Joy que é a única com seis marchas: um alívio para o motor.

Já na versão 1.4, é possível encontrar o câmbio automático. Trata-se de um câmbio automático de seis marchas, ou seja, não é automatizado como compactos semelhantes tendem a ter. Mais um ponto para o conforto do motorista do onix!

Econômico de várias formas!

Quando pensamos em carros econômicos, combustível é a primeira coisa que vem à cabeça. Mas é bom ficar de olho em outras questões, como a depreciação que o veículo sofre com o passar do tempo.

Se você tem ou está pensando em comprar um chevrolet onix, pode ficar tranquilo. De acordo com o Guia Quatro Rodas, a versão 1.0 chega a fazer 10,6 km por litro. Na estrada, é ainda melhor: uma média de 15,4 km por litro. Muito bom, não é mesmo?

Em relação à desvalorização do carro, as notícias também são boas: foi o segundo melhor índice, com 8,3% em relação ao ano anterior.

Como você pode notar, não faltam motivos para o chevrolet onix ter se tornado querido pelos brasileiros! E lembre-se: assim que comprar o seu, contate um corretor de seguros e proteja seu carro.

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