O seguro auto é o segmento que mais tem enfrentado mudanças nos últimos anos. Em muitos aspectos, a tecnologia tem auxiliado esse mercado e polarizado ainda mais a venda e oferta do mesmo, mas quando o assunto é atendimento pós-venda ou sinistro, o corretor de seguros ainda tem seu valor.
Contudo, a mesma tecnologia também está em constante evolução e auxiliará as seguradoras no monitoramento e acompanhamento de hábitos no trânsito. À medida que esse desenvolvimento fica mais efetivo, o seguro pode baratear e as informações camufladas para diminuir o custo das apólices podem ficar perceptíveis e ser consideradas como fraudes, implicando no pagamento do futuro sinistro.
Se o corretor participa da negociação, o código de defesa do consumidor é claro quanto à responsabilização do intermediário nos casos onde se dá o famoso "jeitinho brasileiro".
No Seguro Auto, essa é a fraude mais comum. Os envolvidos em um acidente de trânsito verificam se têm seguro, e caso o causador não tenha, eles acordam entre si que a apólice do segurado seja acionada, e o que não tem, ficará com o pagamento da franquia. No entanto, é preciso ficar claro por parte do corretor de seguros, na hora de acionar o sinistro, que haverá perda de bônus e o segurado pagará mais caro na renovação.
É difícil a seguradora descobrir esse combinado, pois até o boletim de ocorrência é fraudado, uma vez que os envolvidos acabam por fazê-lo depois, sendo que a polícia dificilmente se direciona ao local para fazer a verificação, em virtude da quantidade de acidentes, exceto em caso de vítimas.
No seguro auto, este é certamente o "jeitinho" mais utilizado. Isso porque o perfil de determinadas faixas etárias influenciam bastante no preço do seguro auto. Além de ser mais usual, também é o mais difícil de averiguar na hora do sinistro e, sob o ponto de vista jurídico, uma vez que o seguro é um contrato de boa fé, ou seja, pressupõe-se a confiança nas informações prestadas.
Sendo assim, é comum o segurado informar que quem mais dirige é a esposa ou a mãe, pois nesse caso há desconto. É papel do corretor levantar as informações reais e alertar o segurado sobre a possibilidade de a seguradora detectar a informação divergente. Nesse caso, o sinistro poderá ser recusado.
Esse também é um tipo de fraude, se for informado algo diferente do contexto real. Ora, todo profissional de seguros sabe que se o carro é usado para fins comerciais, o cliente está mais exposto ao risco. Logo, o seguro auto ficará mais caro se comparado ao uso particular.
No caso de aplicativos, é necessário informar que o carro está sendo utilizado para a atividade comercial (aplicativo). Isso porque, nessas situações, o veículo é ainda mais exposto ao risco. É dever do corretor esclarecer essa informação para o segurado e, mais uma vez, alertá-lo sobre a perda da cobertura caso a seguradora detecte a divergência na informação.
Informar no seguro auto que o veículo ficará em garagem nos locais onde o segurado permanece a maior parte do tempo (casa, trabalho ou onde estuda) e, na realidade, não existir uma garagem, também influencia no preço do seguro.
Mais uma vez, o cliente pode ser responsabilizado em perda de cobertura se a seguradora descobrir. Esse tipo de informação é extremamente comum e deve ser evitada, considerando a realidade do segurado.
Todo questionário de perfil da seguradora solicita CEP de pernoite e endereço do segurado no seguro auto. Todo lugar tem algumas áreas onde o seguro fica consideravelmente mais caro em função do risco da região. Aproveitar-se disso e colocar endereço diferente do real também é uma fraude.
Como profissional, considerando essas dicas, procure estabelecer rotinas que o auxiliem diariamente nas negociações do seguro auto. Atuando como corretor, você é responsável por ajudar o segurado na condução correta das informações do seguro sob pena de responsabilização jurídica. O ideal é sempre formalizar as orientações perante o segurado.
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Vender é a atividade-fim do corretor de seguros, ainda que ele precise lidar com outras tarefas em seu dia a dia. Para melhorar a produtividade da sua corretora, é sempre importante conhecer novas técnicas eficazes de comercialização, como é o caso do SPIN Selling na venda de seguros.
A sigla SPIN é composta por quatro palavras que criam um passo a passo para o processo de venda, por meio de perguntas estratégicas para fazer aos clientes e entender quais são as suas necessidades.
São elas “Situation”, “Problem”, “Implication” e “Need-Payoff”: Situação, Problema, Implicação e Necessidade de solução.
Criada nos anos 80 pelo pesquisador Neil Rackham, essa técnica foca em demonstrar para o consumidor a solução oferecida, e não puramente o produto, criando uma interação de alto nível entre o vendedor e o comprador. Isso é o que diferencia um corretor mediano de um corretor campeão de vendas.
Partir de uma ideia própria e não fundamentada de quem é e o que busca o seu cliente é um erro que te faz perder oportunidades de vendas, além de tempo.
O primeiro passo do SPIN Selling na venda de seguros é entender a situação do seu segurado em potencial, conhecê-lo melhor, em uma coleta inicial de dados e informações que serão importantes para a evolução da sua conversa com ele.
Exemplos:
Depois do diagnóstico inicial, é hora de identificar quais problemas esse cliente tem que poderiam ser solucionados com os produtos do seu portfólio.
Nessa etapa do SPIN Selling na venda de seguros, além de descobrir o que pode vir a causar danos, dificuldades ou prejuízos ao cliente, você também estará fazendo com que ele próprio se atente para a existência dessas possibilidades.
Ou seja, seu papel é mostrar para o cliente problemas que ele nem sabia que tinha.
Exemplos:
Seguindo essa linha, o SPIN Selling na venda de seguros chega à fase de mostrar a gravidade das implicações dos problemas abordados na etapa anterior, despertando necessidades implícitas.
Isso fará com que o cliente comece a se convencer de como é importante se preparar, de alguma forma, contra esses problemas. A essa altura, seu caminho até a venda já está quase concluído.
Exemplos:
O momento final do SPIN Selling na venda de seguros é encorajar o cliente a tomar uma ação diante de tudo o que já foi conversado, expondo a solução que você tem a propor e como ela pode gerar valor para ele.
Uma dica bacana é ajudá-lo a imaginar como seria a vida em um cenário em que aqueles problemas todos não existissem mais.
Exemplos:
Resumidamente, utilizando o SPIN Selling na venda de seguros, você ajuda o cliente a acompanhar a sua linha de pensamento, chegando por conta própria à conclusão de que precisa contratar a proteção do seguro, seja no segmento que for.
Muito melhor do que esgotar argumentos sobre o produto para tentar convencê-lo, não é mesmo?
Agora que você já conheceu uma técnica para melhorar a sua prospecção de clientes, conheça a nossa Calculadora de Produtividade.
Se você é corretor de seguros, já deve ter percebido que as transformações digitais também chegaram ao mercado de seguros. Como um bom profissional, é preciso estar sempre atualizado para aproveitar essas mudanças. Um exemplo de adequação desse mercado é o seguro auto para aplicativos.
Os motoristas de aplicativos necessitam do seguro tanto ou mais do que qualquer outra pessoa. Tudo vai depender de como você, corretor, fará a abordagem.
Isso porque o aumento pela procura do Uber, por exemplo, é cada vez mais constante, considerando que as gerações Y e Z tendem a consumir somente aquilo que efetivamente usam. Nesse cenário, a compra do carro próprio vai diminuindo.
Em virtude da crescente demanda de serviços de locomoção, como o Uber, algumas seguradoras já adequaram seus produtos para atender a esse público. Afinal, no Brasil, já são mais de 600 mil motoristas cadastrados para você oferecer o seguro auto.
O seguro auto para aplicativos costuma ficar mais elevado em função do uso, mas o corretor pode fazer conversões de prêmios maiores, se o segurado entender o quanto está exposto a situações de risco.
Isso porque, nesses casos, a responsabilidade civil é alta e a frequência na direção é constante. É preciso mostrar ao cliente que ele pode ser penalizado em situações de colisão. Em termos de cobertura, você tem as mesmas possibilidades do seguro tradicional.
Mostre ao cliente que, além de proteger seu veículo, que é sua ferramenta de trabalho, o seguro pode ser o fator protetor a um risco financeiro, uma vez que, se ficar sem o carro, ele perderá essa renda. Além disso, pode e deve se resguardar de prejuízos que vier a causar para terceiros, pois poderão impactar em sua renda com prejuízos não previstos no orçamento.
Outro ponto importante é mostrar ao segurado que você possui conhecimento. Para isso, mostre que a forma de contratação deve mudar quando se trata de seguro auto para aplicativos. Nesses casos, é preciso informar à seguradora que o uso do veículo é comercial ou para fins comerciais, além de explicar que se trata de Uber. O risco envolvido nessa situação é alto e a Cia cobrará por isso. Elucide isso para o cliente.
É importante deixar claro para esse tipo de público que, havendo acidentes envolvendo o carro, sem o enquadramento acima, mesmo que esse motorista tenha seguro, há o risco de o sinistro ser recusado pelo fato de a seguradora não ter cobrado pelo risco correto. Não se engane! A seguradora tem como saber se houve omissão de informações na hora do ocorrido.
Algumas seguradoras já se prepararam para essa mudança tecnológica que automaticamente refletiu na exposição ao risco. É preciso ficar bem claro para o motorista que a direção é constante e riscos variados são inerentes ao exercício dessa profissão.
As seguradoras Porto Seguro, Azul Seguros (pertencente ao grupo Porto), Bradesco Seguros, Mapfre, Tokio Marine e SulAmérica já oferecem seguro para esse público. É imprescindível mostrar ao segurado e cliente a importância do seguro auto, mesmo que os valores sejam mais altos do que o dos seguros convencionais.
Tendo em vista as mudanças de comportamento, as novas gerações optarão por situações de consumo menos materialistas e mais tecnológicas. Isso quer dizer que elas são mais adeptas a consumir somente aquilo que usa, ou seja, em vez de comprar carro, vão alugar um ou se locomover através dos serviços de aplicativos.
As gerações Y e Z, por exemplo, já estão nesse formato de comportamento. Nos próximos anos, essas duas gerações serão maioria na população economicamente ativa. E o que isso quer dizer? Ora, se elas não gostam de adquirir carro, por exemplo, o corretor terá menos demanda para ofertar o seguro auto.
A maioria dos motoristas de aplicativos nem sequer sabe dos riscos envolvidos usando seu veículo para essa finalidade. Seja a pessoa que irá orientá-lo e que não o deixará desprotegido.
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São muitas as oportunidades no seguro empresarial. Se há um segmento que merece atenção no mercado de seguros, com certeza, é esse. Isso porque ainda há muitas empresas sem o devido seguro, seja por falta de conhecimento, por considerar o custo muito elevado para o negócio ou até mesmo por acreditar ser um tipo de seguro irrelevante para o risco do seu negócio.
Só essa afirmação já dá parâmetro para você, corretor de seguros, montar sua estrutura de argumentos e enxergar as diversas oportunidades no seguro empresarial. Se o fizer, aumentará significativamente a carteira de clientes e a consolidação em outros produtos. Além disso, vai conseguir desmistificar para o cliente a questão do custo, que muitas vezes tem valor irrisório se comparado ao risco de perdas envolvidas.
Veja como você pode usar as oportunidades no seguro empresarial em seu benefício!
Se há um negócio em operação, não importa o tamanho da empresa, há algum tipo de risco envolvido. Se ela tem espaço físico, há o risco dos danos materiais a esse ambiente, seja na estrutura onde a empresa está alocada ou somente em danos e transtornos provenientes de seu interior, em seus equipamentos ou em suas ações inerentes à atividade.
Partindo disso, as oportunidades no seguro empresarial são muitas, pois você pode focar no principal risco ao qual uma empresa está exposta e ainda trabalhar riscos paralelos como se fossem um plus. Mesmo que o foco de uma empresa não seja incêndio, esse tipo de seguro tem como premissa básica de contratação essa cobertura que, na maioria das vezes, é irrelevante no custo total do seguro. Ou seja, ela vale a pena.
Contudo, são vários os riscos aos quais as empresas estão expostas e se elas não se protegerem, eles podem levá-las, inclusive, à falência. O prejuízo de um incêndio total, por exemplo, sem recurso acumulado para recomeçar o negócio ou para entregar vendas, já feitas, gerarão uma dívida passiva enorme.
São vários os riscos aos quais as empresas estão expostas, mas você deve focar naquela que tiver realmente mais probabilidade de acontecer considerando o cenário, local das instalações e atividade do cliente.
Por exemplo, há empresas em que o maior risco é em relação à região em que ela se encontra e o tipo do negócio. Em outra, o maior risco é a responsabilidade civil em detrimento da atividade que desenvolve. Em outros casos, o risco de danos elétricos se sobressai por haver muitos equipamentos eletrônicos de alto valor dentro do negócio.
Para todos esses riscos é necessário contratar a básica que é o incêndio, raio e explosão. Há situações em que o empresário precisa somente de um novo local para seguir suas atividades, seja por um impedimento de acesso à sua empresa ou porque ela teve danos e precisa de consertos por um tempo.
O que falar do roubo, tão presente nos dias atuais? Mas não é toda empresa que tem esse risco eminente, mesmo que seja comum hoje em dia. Há ainda no mercado, produtos especializados para determinadas atividades.
Dito isso, o corretor de seguros pode propiciar diversos benefícios às empresas que necessitam desse tipo de proteção. Mais uma vez, exige conhecimento do consultor, uma conversa com o cliente e visita às instalações da empresa, para juntos identificar melhor os riscos possíveis envolvidos no negócio. A proposta de uma apólice com as soluções adequadas só deve ser feita depois disso. Esse processo também é importante para fazer o enquadramento correto da atividade junto à seguradora.
Se esse trabalho for bem feito, além de convencer o cliente da sua dor, você também aumenta o elo de confiança e passa segurança sobre o que está fazendo, podendo gerar outros negócios futuros advindos do mesmo lugar como, por exemplo, o seguro de vida em grupo.
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O seguro de automóvel ainda é um dos produtos mais contratados pelos brasileiros, por isso é grande fonte de novos negócios para corretores de seguros. Logo já fica claro que é preciso saber lidar com a concorrência nesse ramo. Por isso, neste post, vamos mostrar quais são os carros com a maior demanda de seguros.
É muito comum que o seguro Auto seja adquirido logo após a compra do carro, para que ele não fique nem um minuto desprotegido quando sai da concessionária. Sendo assim, os veículos com maior demanda de seguros acabam figurando também na lista dos mais vendidos.
Utilizando o seu sistema de multicálculo de seguro, a Segfy elaborou um ranking com os carros mais cotados pelos corretores de seguros. Confira abaixo quais são eles e por que os seus proprietários se interessam por esses modelos.
Com mais de nove mil cotações no multicálculo da Segfy, o carro mais procurado é o Chevrolet Onix. O design desse carro foi desenvolvido pensando nas necessidades dos brasileiros. Por isso, ele faz tanto sucesso.
Além de ser espaçoso, tem um sistema multimídia que agrada bastante. É também um veículo com ótimo valor de mercado e baixa depreciação no primeiro ano, vantagem que o ajuda a figurar entre os mais vendidos.
Mencionar essa característica é uma ótima estratégia para o corretor fechar mais negócios.
O segundo carro com maior demanda de seguro Auto, de acordo com a planilha da Segfy, é o Corolla, da Toyota. Ele teve mais de oito mil cotações na plataforma.
Esse modelo de veículo vem bem equipado, com botão de partida, para dar apenas um exemplo, e faz curvas com segurança. Seus amortecedores calibrados garantem que o motorista e os passageiros não sintam impactos, mesmo em superfícies mais irregulares.
Por essas e outras vantagens, ele é bastante vendido e procurado para o seguro Auto.
O Volkswagen Gol mantém a sua posição entre os mais vendidos do país há bastante tempo, pois os novos lançamentos sempre trazem novidades que atraem o público.
Ele é um modelo de veículo mais popular e também econômico no consumo de combustível, sem perder o conforto e a qualidade na precisão do câmbio e da suspensão, que ajudam na dirigibilidade.
Esse carro ficou em terceiro no ranking dos veículos com maior demanda de seguros no multicálculo da Segfy, tendo sido cotado por aproximadamente 7.500 corretores de seguros.
Também integrando o time dos carros econômicos, o Fiat vem logo em seguida na planilha da Segfy.
O Hyundai HB20 é o último da nossa lista dos cinco veículos com maior demanda de seguros do Brasil. Esse modelo de carro é bem completo e foi um sucesso desde o seu lançamento.
Chamam a atenção os seus itens de série, como computador de bordo, direção e trava elétricas e alarme. Estável, também agrada muito pelo seu acabamento interno de qualidade, boa dirigibilidade e mecânica. Ele foi cotado mais de 7.200 vezes na Segfy.
Esses são os veículos com maior demanda de seguro Auto. Consulte a nossa planilha para saber o preço médio desse produto e as principais coberturas oferecidas.
Não há dúvidas de que ramos como o seguro automóvel vivem períodos de estagnação. Por isso, o corretor que insistir em manter sua carteira concentrada pode sofrer duras consequências. Que tal então investir na prospecção do seguro empresarial de seus clientes, alavancar suas venda e tornar sua carteira mais produtiva e lucrativa?
Oferecer e fechar apólices de seguro empresarial não é nenhum bicho de sete cabeças. Com nossas dicas, você vai virar um craque no assunto!
Antes de tudo, conheça o produto. Para isso, vale realizar treinamentos online nas seguradoras, buscar informações das condições gerais e testar os sistemas de cálculos para ficar afiado na hora de oferecer o seguro para os seus clientes.
Entre os pontos mais importantes do seguro empresarial dedique seu tempo a conhecer as coberturas, suas limitações e abrangências, franquias e participações obrigatórias do segurado, perguntas que são necessárias para elaboração do cálculo, serviços e cláusulas de assistência 24 horas e o processo de sinistro, seus documentos e prazos.
Não se preocupe! Ninguém consegue decorar todas as informações de uma única vez, somente a prática é que vai trazer a experiência e confiança necessárias para responder a todos os questionamento dos segurados e montar uma sugestão de seguro empresarial na medida para o seu cliente.
Com alguma prática nos sistemas de cálculo e sabendo onde buscar as informações necessárias, é hora de começar a oferecer.
Boa parte do sucesso de venda de qualquer produto está relacionado a para quem se oferta e quando se oferta. Por isso, é importante saber quais empresas você deve abordar para oferecer o seguro empresarial.
Diante da dinâmica do nosso mercado, novos nichos e atividades surgem todos os dias, fazendo com que essa tarefa possa parecer um tanto quanto difícil, mas não é! Isso porque a maioria das seguradoras já estuda cada atividade e define as que são mais interessantes e suscetíveis a contratar uma apólice de seguro empresarial
Além de definir esses segmentos, as companhia também têm criados produtos específicos para cada atividade: são os chamados produtos segmentados de seguro empresarial. Bem usados, esses produtos podem ser o caminho para o sucesso do corretor nessa carteira.
Listamos abaixo alguns ramos e seus produtos segmentados. É só escolher um e começar a ofertar.
Com a ascensão do ensino particular, surgem muitos estabelecimentos de ensino dessa natureza. Seja de idiomas, educação básica ou mesmo de ensino técnico, essas empresas têm que se diferenciar para conseguir conquistar seu cliente.
Na maioria das vezes, essa diferenciação se dá através de tecnologias e equipamentos voltados à qualidade de ensino.
É aí que entra o corretor de seguros. Ofertar uma cobertura para esse patrimônio tão valioso do estabelecimento de ensino pode ser a chave para despertar o interesse do cliente.
O mercado de fornecimento de alimentos e bebidas sempre foi e sempre vai ser aquecido. Com o aumento do número de empresas especializadas em diferentes nichos da gastronomia, cada restaurante busca conquistar seu público de outras formas além da comida, entre elas a arquitetura ou o atendimento.
Neste ponto, oferecer um seguro segmentado específico para bares e restaurantes é o caminho do sucesso. Coberturas como quebra de louças ou responsabilidade civil pelo fornecimento de gêneros alimentícios pode ser o ponto de decisão do empresário.
Mais um ramo que não para de crescer: o segmento de saúde é campeão em novas tecnologias. Mais uma vez, um forte apelo de proteção patrimonial e responsabilidade do empresário pode ser a chave para concretizar a venda do seguro empresarial.
Definidos os segmentos que você quer atacar e conhecendo o produto, agora é só escolher o cliente e entrar em contato. Não sabe para quem ligar? Use o LinkedIn para prospectar clientes de seguros!
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Se você, corretor de seguros, ainda não despertou para o seguro residencial, está na hora de girar a chave e fazer um cross seling urgente em sua base para atingir e converter essa demanda. Isso porque, enquanto o seguro de automóvel ainda tem a maior participação na aquisição de proteção, a prevenção das residências está longe de ser um objetivo do consumidor.
Logo, se a maioria das residências não está coberta, considerando a população nacional, significa que há um "oceano para pescar". Só precisa canalizar energia e usar os argumentos certos.
Veja as oportunidades que você está deixando na mesa!
O banco ainda é o maior distribuidor de vendas do seguro residencial. A resposta é óbvia: eles simplesmente oferecem. Se o gerente que está na ponta não oferecer, uma central de atendimento entra em ação em segundo plano e liga oferecendo por telefone, faz algumas perguntas e já envia uma cotação.
Eles vão enviar cotação de uma única seguradora: a deles ou aquela com a qual tem parceria. Enquanto isso, você tem uma base de cliente e várias opções de seguradoras para mostrar mais competitividade e não o faz.
Se sua base é ruim ou pequena faça ações focadas no seguro residencial: feche parcerias com condomínios, faça o dia do residencial com os parceiros ou filtre um público específico (A e B) que, muitas vezes, tem despesas recorrentes pelo excesso de material na casa, como, por exemplo, vidros. Essa cobertura adicional, por si só, já seria um bom argumento para buscar certo tipo de público. Outra possibilidade é fazer parcerias com imobiliárias ou corretores de imóveis.
A assistência 24 horas dos seguros residenciais cobrem imprevistos pequenos e rotineiros de uma casa ou apartamento como, por exemplo, limpeza de calhas, ar-condicionado e problemas em eletrodomésticos, com inclusão de peças. Dependendo da situação, o custo que o cliente teria ao fazê-lo por conta própria, já paga boa parte do seguro, sendo que ele tem outras coberturas na apólice e durante um ano inteiro.
Visualize junto com o cliente os danos que ele pode vir a ter. Não foque no incêndio, cobertura principal ou na destruição da casa toda, pois esses são imprevistos mais improváveis. Foque em riscos paralelos como um dano elétrico, que pode provocar princípio de incêndio com fumaça; um vendaval, que destelha e molha tudo; ou uma tubulação, que vaza e danifica os móveis do apartamento abaixo do cliente.
Apartamento e casa em condomínio fechado e residência convencional devem ser abordados de forma diferente. Em uma residência convencional há um risco maior de roubo enquanto em um apartamento/casa em condomínio você tem o problema de tubulação, danos elétricos e investimento alto em vidros.
Há ainda as opções da cobertura de RC para famílias que têm filhos pequenos e/ou animais de estimação cheios de energia. Enfim, precisa se preocupar com o cliente, entender sua dor.
Se há baixa penetração do seguro residencial no mercado e você conseguir atingir esse público, significa que pode aumentar consideravelmente seu faturamento vendendo outros produtos depois, principalmente se sua ação for concentrada nas classes A e B.
Além disso, o corretor de seguros é peça fundamental para atender à necessidade real do cliente. Só precisa fazer a pergunta certa para usar o argumento certeiro e fazer a conversão.
Você já imaginou que a objeção do cliente em não querer fazer esse tipo de seguro, justamente por que há menos probabilidade de risco, pode ser uma das maiores vantagens do corretor? O seguro residencial é aquele tipo de seguro que você poderá vender em uma escala maior com risco menor de intercorrências, ou seja, menos tempo atuando em sinistros.
O que você está esperando para aumentar as vendas do seguro residencial a partir da sua base? Como explicado, você precisa fazer a pergunta certa, encontrar a dor do cliente ou dizer a ele qual a dor dele. Então, aproveite para lapidar seus argumentos de venda e veja tudo o que corretor de seguros precisa saber sobre o SPIN Selling!
Hoje o site é um dos canais essenciais de qualquer estratégia mercadológica. Além de atuar como fonte de captação de clientes, o site da sua corretora de seguros funciona como uma espécie de apresentação da corretora a novos clientes, transmitindo maior credibilidade ao negócio e a seus serviços.
No entanto, não basta apenas ter um site, desenvolvido no passado, para que sua estratégia de presença digital seja bem-sucedida. É preciso, regularmente, otimizá-lo e atualizá-lo para que ele seja encontrado pelo seu público de interesse e possa oferecer a melhor experiência de uso possível, favorecendo a captação de leads e as conversões.
Para ajudá-lo nisso, confira nossas dicas a seguir!
Entre os recursos que ajudam a potencializar o desempenho de seu site estão:
O design não é apenas um detalhe estético, ele é essencial para garantir uma boa experiência do usuário com o site da sua corretora de seguros e com a marca do negócio.
Um levantamento sobre confiança em websites demonstrou que, em mais de 90% dos casos, a desconfiança dos usuários está associada a problemas de design encontrados nesses canais das organizações.
Por isso, é crucial desenvolver um design moderno, que transmita credibilidade e alinhamento com a identidade visual da corretora. Atualmente, um design moderno abarca questões como maior utilização de imagens e recursos gráficos profissionais, textos mais objetivos e recursos de interação e compartilhamento.
Embora básico, esse ponto é essencial para um bom site de corretora de seguros. Muitos visitantes chegarão ao seu site a partir de uma pesquisa feita em site de busca com resultado direcionado a seu canal.
Isso quer dizer que boa parte do público ainda não conhecerá sua marca. Então, para iniciar um relacionamento e passar confiabilidade a ele, é preciso essa apresentação. Fale um pouco da experiência de sua corretora, seus ramos de atuação, diferenciais, missão, visão e valores. Trechos em texto ou vídeo de depoimentos de outros clientes satisfeitos também podem ser um recurso valioso de atração e convencimento, ajudando a aumentar as conversões do site da sua corretora de seguros.
A chamada Call To Action (CTA) é, como a denominação sugere, uma chamada para ação. Esse é um recurso que não pode ficar de fora do site da sua corretora de seguros, seja em botões estrategicamente posicionados ou em banners, eles são essenciais para gerar conversões.
Eles podem ser utilizados para seu público baixar um eBook sobre seguros, para contratar um serviço, participar de um webinar de sua corretora, etc.
Os formulários também fazem parte da estratégia de um site de sucesso. Isso porque eles são ótimas maneiras de captar leads e um recurso de conversão valioso, sendo importantes também para o cliente, que encontra com facilidade um canal específico para diálogo com a corretora de seguros.
Entre as ferramentas que ajudam a mensurar a performance e o retorno do site da sua corretora de seguros está o Google Analytics. Em linhas gerais, ele demonstra como ocorrem as interações em seu site, fornecendo informações sobre seus usuários, sua procedência, tempo de visualização das páginas, entre outros dados.
Para sites feitos em WordPress há um plugin que possibilita uma fácil interação do Analytics em seu canal. Para outros casos, basta seguir as indicações dadas na página da ferramenta.
Um estudo demonstrou que 70% dos brasileiros não saem de casa sem seus celulares. Dados como esse indicam a importância da responsividade para smartphones. Desse modo, ao desenvolver ou modernizar o site de sua corretora de seguros, é importante criar também uma versão adaptada para dispositivos móveis, que carregue rapidamente, seja leve e com facilidades para a interação na tela de toque.
O WhatsApp é um dos aplicativos preferidos do brasileiro. Um levantamento mostrou que as pessoas visualizam as conversas no app entre 70 e 150 vezes por dia. Sendo assim, incluir um link para o WhatsApp no seu site pode se mostrar uma boa e prática estratégia para estimular a interação e o contato com seu público de interesse.
O site da sua corretora de seguros já conta com esses recursos? Como está sua estratégia de marketing digital? Compartilhe suas dúvidas e experiências nos comentários!
Não existe um corretor de seguros que já não se questionou sobre sua carteira e pensou em como aumentar sua produtividade e, principalmente, sua lucratividade. Então, não se desespere, pois você não está sozinho. Existe uma forma simples de sair desse círculo e criar uma carteira mais rentável: o seguro de vida.
Você sabia que o principal motivo da eficiência na venda de um produto está ligado à maneira como o próprio vendedor se relaciona com ele? Pois é, o primeiro passo para você vender mais seguro de vida é simples, mas importante: entender por que esse seguro é importante para você, seu cliente e as outras pessoas.
Se você já tem essa consciência, ótimo. Mas se você ainda não comprou a ideia da proteção através do seguro de vida, aqui vão algumas dicas para incorporar a ideia e ser mais efetivo na venda ao seu cliente.
Pronto! Qualquer dúvida que ainda restava sobre a importância do seguro ficou no passado e agora você está pronto para prospectar novos clientes de seguro de vida e mudar a produtividade da sua corretora.
Escolher seguro de vida para aumentar a rentabilidade da sua carteira é uma estratégia vencedora por vários motivos.
O principal deles é o baixo custo de manutenção de uma carteira de seguro de vida. Isso ocorre porque, dificilmente, o segurado que possui uma apólice desse seguro irá entrar em contato durante a vigência do seguro.
Diferente do automóvel, por exemplo, os endossos são raros e as taxas se alteram com muito menos frequência. Além disso, sinistros também ocorrem raramente e, embora sejam muito mais delicados de lidar, tem o seu processo de regulação com muito menos documentos que o de um seguro empresarial, por exemplo.
Outro bom motivo é a margem de comissão. Apólices de seguro de vida costumam ter margens maiores que outros ramos, o dobro em muitos casos. Afinal, quem não gosta de ganhar mais, não é mesmo?
Uma das grandes dúvidas dos corretores de seguros é: para quem vender seguro de vida?
Já vimos que todos precisamos de uma apólice de seguro de vida, porém, nem todas as pessoas podem comprar um seguro. Até porque precisar e comprar são decisões muito diferentes. Por isso, ajustar o alvo para prospectar o cliente certo é a chave do sucesso.
Lembre-se que um cliente alvo para você vender esse tipo de seguro deve ter uma renda que fará falta aos seus dependentes, um histórico de doenças graves na família ou uma boa noção de risco.
Uma das melhores formas de achar um cliente alvo de seguro de vida é rastrear sua rede social. Acesse suas contas e preste atenção no comportamento dos seus amigos. Você poderá ter gratas surpresas e muitas vendas!
O mundo está mudando! As relações comerciais, as maneiras e os produtos que os clientes querem, estão incluídos nessa mudança. Ficar parado no velho ciclo de oferecer somente o seguro de automóvel ou esperar que o cliente venha até você é uma postura muito arriscada para os dias atuais.
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Todas as residências estão sujeitas a sinistros que podem causar grandes prejuízos, como furto, incêndio ou enchente. Por isso, contar com Seguro Residencial é fundamental para evitar grandes danos financeiros.
Porém, oferecer o Seguro Residencial aos clientes não é uma tarefa tão simples. Dentre outros mitos, eles têm a tendência de acreditar que não é necessário proteger seu lar de eventuais imprevistos e acidentes, pois eles não acontecem com frequência, o que não justifica esse investimento. Além disso, acreditam que esse tipo de seguro é muito caro.
Então, se você quer conhecer melhores argumentos para apresentar o Seguro Residencial aos seus clientes e fechar mais vendas, confira abaixo algumas sugestões de abordagem.
Antes de vender qualquer tipo de seguro, é importante ter em mente que você está oferecendo muito mais do que uma apólice. Na verdade, você está oferecendo tranquilidade para uma família, e é preciso conscientizá-la sobre isso com uma nova visão sobre os benefícios dos seguros. Assim, seus clientes serão fiéis e terão mais chances de renovar a apólice no próximo ano.
O Seguro Residencial pode ser muito vantajoso e mais barato que outras modalidades, como o Seguro Auto. Mas para que a venda desse tipo de proteção alcance os mesmos números do seguro de automóveis, que protege cerca de 30% da frota nacional, muito trabalho ainda precisa ser feito.
A oferta dos serviços de assistência 24 horas é uma das formas encontradas pelas seguradoras para atrair mais clientes de Seguro Residencial. Com essa opção, a apólice pode sair praticamente “de graça”, dependendo do tipo de ocorrência e cobertura contratada, pois em casos onde é preciso a contratação de diferentes profissionais para reparo dos danos, o conserto sairia muito mais caro.
Demonstrar para o seu cliente como esse tipo de assistência pode trazer tranquilidade e comodidade, ressaltando a cobertura especificamente para o que ele precisa, é o melhor caminho para concretizar a venda. Existe Seguro Residencial com cobertura para os mais diferentes serviços, como de despachante, cuidado com os pets, segurança e vigilância, e serviço de caçamba para remoção de entulhos.
Quando comparado com outras apólices de seguro, o tipo residencial é mais barato, principalmente em relação ao Seguro Auto. É um mito acreditar que o Seguro Residencial é caro, pois, na verdade, há uma grande variedade na oferta de preços e tipos de coberturas.
Os pacotes podem variar entre R$ 100 e R$ 2.000 por ano, dependendo do tipo. Normalmente, o Seguro Auto é de três a quatro vezes mais caro que isso, com o valor do bem custando bem menos do que um imóvel.
Outro grande mito sobre o Seguro Residencial é a baixa ocorrência de eventos que justifiquem o acionamento do seguro, portanto, o seu investimento. Porém, muitos pacotes cobrem eventos do cotidiano, como os tradicionais chaveiros, eletricistas, encanadores e até lavagem especializada de caixa d'água em casas ou condomínios.
Então, enfatize a aplicabilidade do Seguro Residencial em pequenos acidentes e imprevistos do dia a dia, ou até mesmo em eventos maiores, como furtos, vendavais e enchentes.
Para ganhar mais produtividade e conquistar mais leads em sua corretora de seguros, é necessário investir em tecnologias e ferramentas que otimizem o dia a dia da sua corretora de seguros, além de melhorar os argumentos de vendas.
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