Atualmente, quem tiver interesse em contratar um seguro de automóvel tem à sua disposição um grande número de seguradoras e incontáveis possibilidades de serviços diferentes.
Por mais que isso represente uma enorme vantagem aos consumidores, também é comum que surjam muitas dúvidas relacionadas às possibilidades que os planos oferecem.
Para sanar as principais questões sobre o tema, a seguir, vamos listar os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel. Acompanhe!
Muitos são os mitos relacionados à contratação de um seguro de automóvel. Portanto, para te auxiliar nesse processo, veja quais são os principais deles e não se engane ao adquirir o seu serviço:
Existem diferentes tipos de coberturas para os veículos. O mais comum é que elas incluam apenas colisões, roubos ou furtos, que são danos provocados pelo homem.
Apesar disso, também é possível contratar planos mais completos, que também prevejam desastres naturais.
Assim, de acordo com as preferências do cliente, é possível incluir situações como:
O único bem pelo qual as seguradoras se responsabilizam em um seguro de automóvel é o próprio veículo. Portanto, objetos deixados em seu interior não são compensados pelos planos.
Não existe relação direta entre a data de fabricação dos veículos e seu índice de roubos.
Afinal, o que mais atrai a ação de criminosos é a facilidade para o repasse de peças em ações de desmanche.
Por conta disso, os carros populares são muito mais visados para roubos do que modelos importados ou de alto valor agregado.
A cor do carro jamais afetará o valor do seguro, apenas o seu modelo. Afinal, recuperar um carro branco custará o mesmo preço para a seguradora do que recuperar um carro preto, por exemplo.
Agora que você já conhece os mitos mais comuns sobre o seguro de automóvel, no próximo item, confira quais são as principais verdades sobre o tema!
Nem todas as afirmações populares sobre o seguro de automóvel são falsas. Muitas delas correspondem à realidade e merecem atenção entre os consumidores. Confira:
Os modelos mais antigos geralmente contam com valores maiores de seguro por conta das suas peças de reposição, que são mais raras e caras.
Logo, caso ocorra algum sinistro de perda parcial, por exemplo, é muito mais difícil encontrar os itens de reparo em relação aos modelos de veículos mais novos.
O aumento no preço do seguro tende a ser mais acentuado em carros com mais de 10 anos de uso.
O uso de rastreadores, bloqueadores ou outros dispositivos de segurança semelhantes faz com que a localização do veículo após um roubo ou furto seja muito mais simples.
Isso facilita significativamente o trabalho da seguradora, que compensa os proprietários que adotam essas medidas de segurança através de melhores preços em seus planos.
Em média, as mulheres contam com índices de sinistros muito mais baixos que os homens.
Sendo assim, se duas cotações forem feitas com as mesmas características, sendo a única diferença o sexo, é natural que a mulher pague menos.
Apesar disso, tudo depende da análise do perfil. Em alguns casos, indivíduos do sexo feminino podem pagar mais do que certos indivíduos do sexo masculino – mas isso é menos comum.
Ao comprovar que existe um local fixo para que o carro fique estacionado, o segurado tende a pagar um valor até 20% menor no seu plano.
Quando o veículo fica na rua, as chances de roubos ou furtos são maiores – e as seguradoras levam isso em consideração.
Casos de inadimplência podem acarretar na perda do seguro de automóvel.
Portanto, se o consumidor deixar de pagar uma parcela do prêmio até o seu vencimento, é possível que o fim da vigência da apólice seja antecipado. Nesses casos, a seguradora emitirá um endosso sobre a redução de sua validade.E você, já conhecia os principais mitos e verdades sobre o seguro de automóvel? Se deseja ficar por dentro de mais informações valiosas para a proteção do seu patrimônio,continue acompanhando as novidades do blog Segfy.